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conferências e comunicações em Congressos científicos
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COMUNICAÇÃO Do modelo de praça sobre arcarias, aos arcos nas praças portuguesas (séculos XVI-XVIII) Por Francisco Queiroz Colóquio "As Praças nas Cidades de Origem Portuguesa. Perspectivas Históricas e Contemporâneas" (Lisboa, ISCSP, Campus Universitário da Ajuda, 14 de 15 de Novembro de 2011)
As praças regulares, delimitadas por edifícios sobre arcarias, foram uma das mais recorrentes e difundidas soluções da Urbanística europeia, no Renascimento e – já com programas mais maduros e audaciosos – no Barroco, tendo ainda vigorado durante o período Neoclássico. Em Portugal, e nas épocas supramencionadas, o modelo de praça regular com arcarias foi quase sempre desejado, mas raramente acabou por vir a ser concretizado. Nesta comunicação, abordar-se-á o problema dos arcos nas praças portuguesas, com incidência em Portugal Continental, recorrendo-se a uma análise comparativa de várias praças, terreiros e largos, assim como à análise sumária de alguns projectos de praças sobre arcarias que não se efectivaram. Serão propostas algumas conclusões provisórias e será feito um esboço morfológico sobre o que mais distingue as praças com arcarias em Portugal, dos modelos europeus ditos "eruditos", nomeadamente italianos, franceses e espanhóis (caso das "plazas mayores" barrocas). Estas são algumas das praças ou largos a abordar na comunicação: Praça Rodrigues Lobo (Leiria), Largo do Terreiro (Leiria), Praça do Município (Campo Maior), Praça da República (Monforte), Largo da Misericórdia (Penela), Praça da República (Viana do Castelo), Praça da República (Mourão), Praça do Município (Esposende), Praça da Ribeira (Porto), Praça do Giraldo (Évora), Terreiro do Paço (Lisboa), Praça do Município (Castelo Branco), Praça da República (S. João da Pesqueira), Rossio de Castelo de Vide, Terreiro do Convento de Nossa Senhora da Saudação de Montemor-o-Novo, Terreiro do Santuário de Nossa Senhora do Cabo, Praça da República (Beja), Largo Dom Nuno Álvares Pereira (Monsaraz), entre outras. Alguns dos tópicos mais relevantes da comunicação são os seguintes: - Arcarias "versus" alpendradas; - Vantagens e desvantagens das praças sobre arcarias, em termos estéticos e funcionais; - Arcarias como projecto urbanístico "versus" arcos como projecto de arquitectura (à escala do lote); - Arcos em praças "versus" arcos em ruas; - Tipos de arcos mais comuns no urbanismo de Portugal Continental, seus pressupostos estéticos, suas funções e suas datações aproximadas; - Edifícios a que mais frequentemente se associaram os arcos, em espaços públicos portugueses; - Exemplos mais interessantes, ou mais invulgares.
COMUNICAÇÃO Francisco Maria Teixeira (1842-1889). Esboço biográfico de um original desenhador de arquitectura Por Francisco Queiroz 1.º Congresso de História e Património da Alta Estremadura (Ourém, 29 de Outubro de 2011)
Francisco Maria Teixeira (Pangim, 1842 / Leiria, 1889) serviu nas Obras Públicas do Distrito de Leiria e interveio em diversas obras promovidas pela Câmara Municipal de Leiria. Também desenhou para obras particulares. Aliás, apesar de ter falecido relativamente novo, Francisco Maria Teixeira foi um dos mais originais desenhadores de arquitectura do Romantismo português, sobretudo ao nível da tumulária. A sua marca ainda perdura na região de Leiria. Parte da originalidade das obras que concebeu, pode ser explicada pelas suas raízes goesas. Porém, essa mesma originalidade também advirá do facto das suas obras terem tido, como executantes, alguns engenhosos canteiros e construtores da região. Palavras-chave: Arquitectura, Romantismo, Canteiros, Túmulos
COMUNICAÇÃO A Quinta do Paço de Valadares (Gaia) Por Francisco Queiroz III Congresso Internacional "A Casa Nobre: Um Património para o Futuro" (Arcos de Valdevez, 2, 3 e 4 de Dezembro de 2011)
A Quinta do Paço, situada em Valadares, é uma das menos conhecidas casas senhoriais do Concelho de Gaia. Uma das causas para a falta de atenção que lhe tem sido votada por parte dos investigadores, prende-se com sucessivas transformações, que a despiram do carácter de paço senhorial, e a investiram, sobretudo, de um aspecto mais próximo da grande casa de lavoura. A comunicação não se esgota na história e na análise arquitectónica da Quinta do Paço de Valadares - tema, aliás, de difícil abordagem, pelo facto de praticamente não subsistir o correspondente arquivo. Assim, será também mencionada a questão da implantação desta quinta no território; os direitos da água para o seu moinho; e o problema da designação "paço", através da comparação com outros exemplos, como a Quinta do Paço de Canidelo (Gaia), ou a Casa do Paço Vedro de Cerva. Por último, e com base nesta abordagem à terminologia "paço", far-se-á um esboço de classificação tipológica das quintas em Portugal, classificação essa não baseada nas características arquitectónicas, mas sim na génese territorial de cada quinta e época de constituição da respectiva propriedade.
COMUNICAÇÃO Solares e casas de Cerva Por Francisco Queiroz, Luísa Ferreira, Cristina Campilho, Ana Luísa Paulo e Joana Silva III Congresso Internacional "A Casa Nobre: Um Património para o Futuro" (Arcos de Valdevez, 2, 3 e 4 de Dezembro de 2011) Situada num vale fértil, a antiga vila de Cerva caracteriza-se pela existência de solares e de casas de lavoura de grande dimensão, pontuando as diversas aldeias. Embora não parta de um inventário exaustivo das casas de toda a freguesia, a comunicação centra-se na análise arquitectónica e de implantação das casas de Cerva, procurando-se os pontos comuns e as características divergentes, através de paralelos estabelecidos com casas nobres de freguesias confinantes, como Atei e Ribeira de Pena. Alguns dados genealógicos são também apresentados, assim como achegas sobre o possível aproveitamento turístico das casas desta região.
COMUNICAÇÃO A Família Silveira Pinto e o Palacete de S. Paio por Francisco Queiroz e João Miranda Lemos Congresso "O Porto Romântico", Escola das Artes da Universidade Católica, Porto, 29 e 30 de Abril de 2011 O palacete medievalista de S. Paio, situado perto da Afurada e junto à margem do Rio Douro, foi construído no final da primeira metade do século XIX. A ele se refere Camilo, numa das suas obras. Cesário A. Pinto também inclui este palacete, na sua conhecida colecção de vistas das margens do Douro. Durante todo o século XIX, a família Silveira Pinto manteve uma forte ligação ao Porto, através de interessantes personagens que se cruzam com episódios da Guerra Peninsular, das Guerras Liberais e das numerosas crises do reinado de D. Maria II. Destaca-se, desde logo, Antero Albano da Silveira Pinto – proprietário do referido palacete, o qual era filho do Conselheiro Agostinho Albano da Silveira Pinto, personalidade multifacetada, que contribuiu para a política do seu tempo, para a economia política (leccionou um curso pioneiro de economia na Associação Comercial do Porto e deixou várias publicações sobre o assunto) e para a Farmácia (foi autor do Código Farmacêutico Lusitano). O pai deste Agostinho Albano era José Xavier da Silveira Pinto, Bacharel em Medicina (uma profissão que perdurou na família). Entre os seus numerosos filhos, destacam-se Adrião Acácio da Silveira Pinto, também deputado e Governador de Macau; e Alípio Antero da Silveira Pinto, que participou no desembarque do Mindelo e no Cerco do Porto, e foi Juiz de 2ª Instância da Relação do Porto e do Supremo Tribunal. Seguindo as pisadas do pai, Antero Albano da Silveira Pinto foi médico e político, tendo sido Governador Civil de Aveiro e de Viana do Castelo e Presidente da Câmara Municipal de Gaia. O objectivo desta comunicação é a análise ao palacete de S. Paio e à sua relação com a família Silveira Pinto. As contribuições originais consistem em demonstrar que o palacete: - É uma das realizações mais precoces e mais bem conseguidas do Romantismo em Portugal, ao nível da arquitectura, da implantação paisagística e dos pressupostos teóricos, muito influenciados pelo perfil sociológico da família que o habitou. - É um dos primeiros edifícios do Porto em que comprovadamente se usou ferro fundido decorativo. É proposto o nome da fábrica que executou as peças nele constantes. Após a introdução (secção 1), em que o problema a considerar é motivado e formulado, definindo-se os objectivos e as contribuições originais a apresentar, o corpo principal da comunicação está organizado em duas outras secções. A secção 2 aborda a família Silveira Pinto no âmbito do Porto Romântico, procurando revelar o contexto familiar que levou à construção do palacete de S. Paio. A secção 3 é dedicada ao palacete propriamente dito, incluindo a sua descrição e interpretação, relativamente a aspectos de História da Arte, designadamente o Neogótico e a emergência do uso do ferro fundido decorativo no Norte de Portugal. Finalmente, a secção 4 apresenta as conclusões.
COMUNICAÇÃO «Uma extravagância». A capela tumular de Joaquim Pinto Leite por Francisco Queiroz Congresso "O Porto Romântico", Escola das Artes da Universidade Católica, Porto, 29 e 30 de Abril de 2011
Estrategicamente posicionado no Cemitério da Lapa, o jazigo-capela de Joaquim Pinto Leite é um dos mais notáveis túmulos românticos em Portugal. Apesar de já ter sido assinalada a sua importância histórico-artística, numa dissertação académica (em 1997), só agora é possível traçar detalhadamente o processo de edificação e de progressiva ornamentação desta capela tumular, graças a uma recente descoberta de carácter documental. Assim, nesta comunicação, propomo-nos abordar com detalhe esta edificação funerária, analisando o seu significado e os contributos dos vários artistas que nela intervieram. Também com base em documentação inédita, será feito o confronto entre a capela tumular de Joaquim Pinto Leite e a capela do interior do seu próprio palacete, conhecido como Casa do Campo Pequeno. A ideia de extravagância está subjacente a ambas as construções, naturalmente coincidindo com o perfil do encomendador. Porém, aliada a esta extravagância, esteve sempre a busca da emulação pelo bom gosto, tão notória na elite burguesa do Porto, durante o Romantismo.
PALESTRA Turismo cemiterial: possibilidades, limites, desafios por Francisco Queiroz Auditório do ISCET, 24 de Março de 2011
Uma das vertentes mais fascinantes do turismo cultural é o turismo nos cemitérios, o qual incrementou-se bastante nos últimos anos, um pouco por toda a parte. Em Portugal, alguns cemitérios estão ao nível dos mais importantes no mundo, aliando a dimensão à qualidade artística, e servindo de repositórios historicamente organizados de algumas das melhores peças de arquitectura e escultura que aqui se fizeram durante o Romantismo. Contudo, o turismo cemiterial é ainda uma vertente pouco conhecida e muito pouco explorada em Portugal, apesar do crescente aumento da procura e das grandes vantagens deste tipo de turismo, económicas, patrimoniais e outras. Nesta palestra, explica-se porque razão existem cada vez mais turistas interessados em visitar cemitérios; o que procuram e qual o seu perfil mais comum. São dados a conhecer os principais cemitérios portugueses passíveis de aproveitamento turístico, assim como as vantagens que esse aproveitamento pode vir a trazer. Alguns passos já dados nesse sentido são igualmente apresentados, assim como apontadas as estratégias de musealização mais bem sucedidas. Paralelamente, são desfiadas as principais dificuldades na implementação do turismo cemiterial em Portugal, e identificados os desafios que ainda é necessário vencer.
COMUNICAÇÃO Romantismo: o período áureo da azulejaria portuguesa por Francisco Queiroz e Ana Margarida Portela Congresso Internacional «A herança de Santos Simões: novas perspectivas para o estudo da Azulejaria e da Cerâmica» Lisboa, Reitoria da Universidade de Lisboa, 15 a 17 de Novembro de 2010 Até aqui, impropriamente, conotada com o Brasil e, por vezes, reduzida ao fenómeno do revestimento de fachadas, a azulejaria portuguesa do período romântico é um fenómeno bem mais vasto, o qual pode ser dividido em fases, em áreas de produção e em estilos bem específicos de determinadas fábricas. No seu todo, a azulejaria portuguesa do período romântico corresponde ao período mais rico da produção azulejar portuguesa: em termos de diversidade tipológica, de cores, de técnicas e de aplicações. Paralelamente, este período histórico do azulejo português – na fronteira entre a arte e a indústria e contendo o melhor das duas vertentes – destaca-se de forma muito evidente face à produção azulejar com a mesma cronologia de outros países. Nesta comunicação, procura-se, pois, demonstrar como o Romantismo foi, não só o período áureo da produção azulejar em Portugal, mas também a época em que a azulejaria portuguesa mais se destacou dos demais centros produtores internacionais de azulejo, resultando em aplicações espectaculares que praticamente só em Portugal podem ser encontradas. Para saber mais sobre a azulejaria portuguesa do Romantismo, clique aqui.
COMUNICAÇÃO O Arquivo da Casa do Terreiro de Leiria Por Francisco Queiroz e Ana Margarida Portela Colóquio Internacional: «Arquivos de Família, séculos XIII-XIX: que presente, que futuro?» Lisboa, 29 e 30 de Outubro de 2010
A Casa do Terreiro de Leiria, da família Silva Ataíde da Costa, é uma das mais importantes casas nobres da cidade e da região. O seu arquivo, até aqui desconhecido, remonta aos finais da Idade Média, tendo sido organizado pela última vez em meados do século XIX, altura em que foram divididos os documentos por maços temáticos, ficando os mesmos praticamente intocados até à actualidade. Entre 2007 e 2010, no contexto de um estudo sobre a Casa do Terreiro de Leiria, em curso de publicação pela Fundação Caixa Agrícola de Leiria, tivemos o privilégio de compulsar amplamente o referido arquivo, respeitando a sua organização oitocentista. Tido hoje como o único arquivo familiar que escapou à destruição provocada pelas tropas francesas em Leiria, é natural que este espólio documental venha a despertar o interesse da comunidade científica. Porém, a comunicação não se esgota na intenção de apresentar o acervo. São explicitados os critérios da consulta feita a este arquivo e apontadas algumas dificuldades sentidas na transposição, da informação nele contida, para um formato consonante com as exigências de um estudo histórico sobre a Casa do Terreiro e sobre a família que o habitou durante séculos.
The Casa do Terreiro, in Leiria, of the family Silva Ataíde da Costa, is one of the most important manor house of the city and the region. Its records, hitherto unknown, dates back to the late Middle Ages, having been organized for the last time in the mid-nineteenth century, when documents were divided by theme packs and left virtually untouched to this day. Between 2007 and 2010, when preparing an extensive essay about the manor house, currently being published by the foundation Caixa Agrícola de Leiria, we had the privilege of widely consult its records, respecting their nineteenth-century organization. Considered today as the only consistent family records that escaped the destruction wrought by French troops in Leiria in the beginning of the 19th century, naturally this documentation will stimulate the interest of the scientific community. However, the paper doesn't confine to the presentation of this family's archive. Criteria for handling the records are also discussed, as well as pointed out some difficulties in converting the information contained therein, to a format in line with the requirements of an historical essay about the Casa do Terreiro and the family that lived there for centuries. Para saber mais sobre a Casa do Terreiro de Leiria e o seu arquivo familiar, clique aqui.
COMUNICAÇÃO As Misericórdias em Portugal: problemas urbanísticos e soluções recorrentes Por Ana Margarida Portela Domingues Seminário Internacional "A Misericórdia de Vila Real e as Misericórdias no Mundo de Expressão Portuguesa" (Vila Real, Auditório do Arquivo Distrital de Vila Real, 8 a 11 de Setembro de 2010).
Este trabalho procura fazer uma primeira abordagem à localização das igrejas das misericórdias portuguesas: quais os problemas urbanísticos que se colocaram e quais as soluções mais frequentes. Para além das questões económicas, aliadas a contingências várias – derivadas da história de cada misericórdia e das características específicas do respectivo núcleo urbano; é enfatizado o papel das misericórdias portuguesas como elementos integrantes e polarizadores de centros cívicos. Palavras-chave: Misericórdias, Urbanismo, Igrejas
This paper makes a first approach to the location of the churches of the Portuguese "misericórdias": which urban planning issues arose and what were the most frequent solutions. Along with economic issues, combined with various contingencies - derived from the history of every "misericórdia" and the specific characteristics of the urban core where it was located; it is emphasized the role of Portuguese "misericórdias" as integral and polarizing elements of civic centers. Keywords: "Misericórdias", Urban Planning, Churches
COMUNICAÇÃO As Misericórdias em Portugal: exemplos singulares de integração urbana Por José Francisco Ferreira Queiroz Seminário Internacional "A Misericórdia de Vila Real e as Misericórdias no Mundo de Expressão Portuguesa" (Vila Real, Auditório do Arquivo Distrital de Vila Real, 8 a 11 de Setembro de 2010).
Neste trabalho, são resumidamente abordadas várias igrejas das misericórdias portuguesas, na perspectiva da sua integração urbana e do modo como esta integração condicionou as opções de arquitectura, ao nível das respectivas plantas e alçados. Um dos principais aspectos focados prende-se com a ligação entre as igrejas das misericórdias e a organização de grandes eventos exteriores próprios da Semana Santa, com as consequentes soluções arquitectónicas. Palavras-chave: Misericórdias, Urbanismo, Igrejas
This paper briefly discusses several churches of Portuguese "misericórdias", regarding its urban integration and how this integration has conditioned the architectural options, at the level of their plans and elevations. One of the main points raised is the connection between churches of the "misericórdias" and the organization of major Holy Week events, resulting in specific architectural solutions. Keywords: "Misericórdias", Urban Planning, Churches
COMUNICAÇÃO Ceramics in Portuguese architecture – current trends and future perspectives Por Francisco Queiroz e Pedro Castro Silva Qualicer 2010 - XI Foro Global de Recubrimiento Cerâmico Castellón, 15-16 de Febrero de 2010
El objetivo de esta ponencia es presentar la situación actual de la actividad industrial y artesanal de la cerámica orientada a arquitectura y interiorismo, simultáneamente identificando las tendencias decorativas, técnicas o de aplicación más significativas: las que aún vigoran y las que ahora despuntan. Procuraremos dar una respuesta a estas cuestiones: de que modo la arquitectura portuguesa contemporánea utiliza hoy los revestimientos cerámicos; en que tipo de edificios se utilizan; a través de que aplicaciones; con que colores o tipologías? En esta ponencia se hablará también de la percepción que hoy existe en Portugal sobre el valor patrimonial y identitario de la cerâmica aplicada à arquitectura, inclusive de la cerámica industrial, así como el incremento del mercado de producción de réplicas. Será expuesto como los diversos intervenientes en la arquitectura portuguesa - propietarios privados, organismos públicos, proyectistas, restauradores, empresas de construcción, etc. – conciben de diferentes modos los revestimientos cerámicos y cuáles las objeciones que todavía tienen en su uso. Para eso, se hará una prospección de campo sobre la situación del uso de la cerámica en la arquitectura contemporánea portuguesa, junto de arquitectos, promotores, algunas unidades industriales y asociaciones del sector cerámico. Presentaremos algunos datos sobre la fabricación y comercialización de baldosas en Portugal, con un enfoque sobre la provisión de esa cerámica entre la fabricación portuguesa y las importaciones realizadas desde España y otros países. Inversamente, presentaremos también algunos datos sobre la influencia de la producción portuguesa de revestimientos cerámicos en otros mercados, en paralelo con la influencia de la propia arquitectura portuguesa contemporánea. Las perspectivas que existen en la situación actual de la edificación en Portugal y en el futuro próximo, tanto desde la percepción cultural de la cerámica por parte de arquitectos y promotores como de la viabilidad técnico-económica en la utilización de estos materiales en la edificación actual portuguesa, serán rematadas con un apartado ilustrado de ejemplos recientes: aplicaciones en edificios públicos, en grandes edificios residenciales y otras tipologías de aplicaciones interiores / exteriores. Lo incluiremos algunos casos más emblemáticos de los problemas que ocurren actualmente en la aceptación de la cerâmica como recurso arquitectónico contemporáneo, mostrando algunos errores de aplicación que todavía subsisten, así como la cada vez mayor concurrencia de las piedras ornamentales en revestimientos, un sector industrial que se desarrolló bastante en Portugal. Descarregue aqui o texto integral da comunicação, em espanhol ou em inglês (requer registo, gratuito). A versão publicada na revista "Técnica Cerámica", n.º 382, de Maio de 2010 (p. 198-207), está disponível para visualização aqui.
COMUNICAÇÃO Ceramics in Portuguese architecture (16th-20th centuries) Por Francisco Queiroz e Ana Margarida Portela Qualicer 2010 - XI Foro Global de Recubrimiento Cerâmico Castellón, 15-16 de Febrero de 2010
El objetivo de esta ponencia es presentar la evolución de la cerámica arquitectónica portuguesa, en una visión de síntesis, con un enfoque particular en los siglos XIX y XX, pues en estos períodos radican las causas para los usos que actualmente se hacen de los revestimientos cerámicos en la arquitectura portuguesa. Así, la ponencia se inicia con los antecedentes en la utilización de la cerámica en la arquitectura portuguesa, entre los siglos XVI-XVIII, a través de algunos ejemplos paradigmáticos debidamente ilustrados. Prosigue la ponencia con ejemplos de lo siglo XIX, en un periodo de transición entre arte y industria, demostrando la diversidad y excelencia de la producción portuguesa, así como el carácter identitario del fenómeno de la azulejaria de fachada en la imagen urbana portuguesa. Finaliza la ponencia con un apartado sobre las causas para la decadencia del uso de los materiales cerámicos en la arquitectura portuguesa, en los primeros decenios de del siglo XX, y la apropiación de los revestimientos cerámicos por parte de las clases populares en su arquitectura vernácula. En paralelo, se demostrará como la vía más erudita de los revestimientos cerámicos asentó en obras de autor, muchas veces en edificios públicos y al servicio de la propaganda del régimen dictatorial. En este apartado se explicarán también como se procesó la reconversión industrial que acarreó al encerramiento de muchas de las más importantes unidades industriales portuguesas de productos cerámicos para arquitectura, prenunciando el panorama actual de los revestimientos cerámicos en Portugal.
COMUNICAÇÃO A escultura nos cemitérios portugueses (1835-1910): artistas e artífices Por Francisco Queiroz IV Seminário Internacional Luso-Brasileiro "A Encomenda - O Artista - A Obra" Bragança, 14 a 17 de Outubro de 2009
Nesta comunicação, será evidenciada a diversidade temática e também a disparidade qualitativa das peças de escultura executadas durante o Romantismo para os cemitérios portugueses. A avaliação qualitativa dessas peças escultóricas pode estar, ou não, relacionada com a execução por parte de um artista ou de um artífice, dado que a fronteira entre os dois conceitos era muito ténue, nesse contexto e nessa época. A comunicação terá uma curta apresentação e será rematada com recurso a um vídeo, com a duração de onze minutos. Palavras-chave: escultura; cemitérios; artistas
"Sculpture in Portuguese cemeteries (1835-1910): artists e craftsmen" This paper is a general overview about sculpture in Portuguese cemeteries during the Romanticist period, ranging in diversity from portraits to allegoric statues. In Portugal, by that time, the boundary between a sculptor and a mason was very malleable. Thus, the qualitative evaluation of these sculptural artefacts may not be related to the fact of being work of artists or craftsmen. Key words: sculpture; cemeteries; artists
COMUNICAÇÃO A ornamentação cerâmica da Casa do Chão Verde Por Ana Margarida Portela Domingues IV Seminário Internacional Luso-Brasileiro "A Encomenda - O Artista - A Obra" Bragança, 14 a 17 de Outubro de 2009
A Casa do Chão Verde, em Rio Tinto (arredores do Porto) foi a habitação dos últimos anos de vida do extravagante António Lourenço Correia. Apesar de ter sido já referida, mais do que uma vez, como uma espécie de protótipo da "casa de brasileiro" no norte de Portugal, iremos demonstrar como a ornamentação cerâmica desta casa, em concreto, tanto encaixa como entra em contradição com esse estereótipo. Na verdade, as sucessivas encomendas propositadas e aquisições em depósito de artefactos cerâmicos, entre cerca de 1860 e cerca de 1875, tiveram como resultado uma casa e jardins com certas características únicas, as quais escapam a qualquer estereótipo. Palavras-chave: cerâmica, palacetes, século XIX
"Ceramic decorative artifacts in the Chão Verde manor house" The Chão Verde manor house, in Rio Tinto (surroundings of Porto) was the cottage of the last years of life of the extravagant António Lourenço Correia. Despite being considered by some authors as a prototype of the "brazilian" houses in Northern Portugal, it will be demonstrated that ceramic decorative artifacts, on this specific manor, won't entirely fit in the abovementioned prototype. In fact, as the result of several orders and purchases of tiles, statues and other ceramic artifacts, between c. 1860 and c. 1875, this cottage and its garden acquired some distinctive characteristics, failing to fit in any stereotype. Key words: ceramics, manor houses, 19th century
COMUNICAÇÃO Modelos para as artes do ferro aplicadas à tumulária romântica em Portugal Por Francisco Queiroz III Colóquio de Artes Decorativas - Iconografia e Fontes de Inspiração / Imagem e Memória da Gravura Europeia. Lisboa, Escola Superior de Artes Decorativas da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva, 19 e 20 de Novembro de 2009 Em Portugal, nunca as artes do ferro foram tão expressivas e diversificadas como na segunda metade do século XIX. Paralelamente, assistia-se no nosso país ao auge do fenómeno do cemitério romântico, contexto em que foram executadas algumas das melhores obras oitocentistas em ferro fundido e em ferro forjado. na comunicação, abordar-se-ão alguns exemplos paradigmáticos da influência de modelos internacionais nestas obras em ferro, especialmente modelos franceses. Será também demonstrado como o gosto particular de cada encomendador poderia transformar um conjunto de módulos de gosto internacional numa obra irrepetível e, por vezes, inusitada.
COMUNICAÇÃO Influência de modelos internacionais na azulejaria portuguesa de finais do século XIX Por Ana Margarida Portela III Colóquio de Artes Decorativas - Iconografia e Fontes de Inspiração / Imagem e Memória da Gravura Europeia. Lisboa, Escola Superior de Artes Decorativas da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva, 19 e 20 de Novembro de 2009
O estudo da azulejaria portuguesa de finais do século XIX é ainda algo incipiente, sobretudo se atendermos à sua enorme riqueza e diversidade. Apesar da azulejaria de fachada dessa época assumir em Portugal uma preponderância e uma qualidade plástica dificilmente comparáveis com a de outros países, podemos encontrar nas fachadas portuguesas vários padrões inspirados em modelos internacionais, sobretudo espanhóis, ingleses e franceses, os quais terão circulado sobretudo através de estampas de catálogo. Nesta comunicação, são apresentados exemplos concretos da influência destas estampas na azulejaria portuguesa. São também levantadas algumas questões quanto à efectiva aceitação destes modelos exógenos e quanto à sua qualidade relativa.
CONFERÊNCIA Pólos Universitários e(m) Centros Históricos Por Francisco Queiroz Lançamento do livro "Conservação Urbana e Territorial Integrada: Reflexões sobre salvaguarda, reabilitação e gestão de centros históricos em Portugal", da autoria de Francisco Queiroz e Ana Margarida Portela Escola Superior Artística do Porto, 1 de Abril de 2009
O deslocamento de estabelecimentos de ensino superior para áreas urbanas periféricas, levado a cabo em Portugal sobretudo nos últimos trinta anos, tem sido inspirado no modelo do "campus" universitário. É sabido que tal processo de deslocamento constitui uma das causas de decadência dos respectivos centro históricos. Com base nesse diagnóstico, tem-se assistido ultimamente a tentativas de reverter o processo, sendo disso exemplo a recente instalação de um pólo de ciências da saúde no centro histórico de Vila Nova de Gaia. Este é o momento oportuno para reflectir sobre a questão, sob um ponto de vista interdisciplinar, enfatizando sobretudo os seguintes tópicos: - Posicionamento dos pólos universitários e efeitos colaterais, nos territórios de partida e nos territórios de chegada - Pressão automóvel, percursos estudantis e revitalização do comércio - Habitação para estudantes nos centros históricos - Impacto da Escola Superior Artística do Porto no centro histórico do Porto
COMUNICAÇÃO A Casa Nobre e o Urbanismo: apropriação e criação de espaço público como estratégias de afirmação de poder por Francisco Queiroz e Ana Margarida Portela II Congresso Internacional "Casa Nobre: Um Património Para o Futuro" Arcos de Valdevez 14 e 15 de Novembro de 2008Foram várias as casas nobres erguidas em Portugal que projectaram o poder social dos seus proprietários através da apropriação e/ou da criação de espaço público. Estas casas nobres assumiram-se, pois, como factores determinantes na evolução urbana de diversas cidades e vilas. Apesar disso, ainda hoje é comum abordar-se essas casas nobres numa perspectiva meramente arquitectónica, menorizando ou mesmo negligenciando a perspectiva urbanística. Como resultado, temos quase sempre estudos incompletos e até redutores, passíveis de originar mistificações que poderão ser fatais no âmbito de projectos de recuperação, quer das casas nobres em causa, quer do espaço público envolvente. Com base na nossa experiência profissional e de investigação, a comunicação centrar-se-á em alguns exemplos de casas nobres portuguesas que só podem ser verdadeiramente compreendidas com recurso a uma abordagem urbanística. Daremos especial ênfase a casas cuja construção implicou grandes alterações urbanas e, em particular, à Casa do Terreiro, em Leiria, uma vez que constitui exemplo paradigmático da importância desta questão e das suas implicações em outras áreas do saber.
COMUNICAÇÃO Um modelo de cálculo para a avaliação do potencial comercial e turístico dos centros históricos por Francisco Queiroz "XII Encontro Nacional de Municípios com Centro Histórico", Portalegre, 26 e 27 de Outubro de 2007
Está hoje bastante generalizada a ideia de que a reabilitação urbana passa também pela revitalização do tecido comercial. Porém, o modo algo subjectivo e – por vezes – até mesmo equivocado como esta questão tem sido encarada nos últimos anos em Portugal evidencia bem o facto de não se ter ainda claramente assumido a reabilitação urbana como parte de um processo de Restauro Urbano Integrado. É que a revitalização do tecido comercial pode exigir, antes de mais, uma reformulação desse mesmo tecido. Tendo em conta que o comércio não se cria por decreto e não pode (nem deve) ser mantido artificialmente, há que planear essa reformulação com base em critérios objectivos e devidamente ponderados em função da sua importância. A noção de Potencial Comercial é, pois fundamental. A esta noção de Potencial Comercial liga-se também estreitamente a noção de Potencial Turístico, sendo que esta não pode ser bem entendida sem prévia assimilação dos pressupostos daquela. A proposta de um modelo de cálculo para a avaliação do potencial comercial e turístico dos centros históricos não pretende constituir uma fórmula matemática rígida, mas sim uma síntese orientadora que favoreça maior objectividade no planeamento estratégico para os centros históricos. Por tal razão, para além de ser necessário ter em conta os principais factores que influem no potencial comercial e no potencial turístico, é também fundamental perceber qual a importância relativa destes factores e de que modo o eventual desfasamento entre Potencial Virtual e Potencial Efectivo implica - por si só - uma determinada linha de orientação, cujas acções concretas a empreender devem ser analisadas caso a caso.
Palestra (seguida de visita guiada) "Arte Cemiterial Romântica no Feminino" por Francisco Queiroz (III Ciclo Cultural dos Cemitérios Municipais do Porto, Capela do Cemitério do Prado do Repouso, 28 de Outubro de 2006, 15 horas). Com recurso a imagens de todo o país (e não só), tentar-se-á responder às seguintes questões:
Conferência Arquitectura do Romantismo em Portugal: revivalismo versus inovação
por Francisco Queiroz
10 de Fevereiro de 2006, 17 horas Escola Superior Artística do Porto (Largo de S. Domingos)
Nesta palestra serão apresentadas publicamente pela primeira vez algumas das conclusões obtidas através de vários anos de investigação sobre a arquitectura do Romantismo em Portugal. Invariavelmente rotulada como ecléctica e revivalista, a arquitectura do Romantismo não tem sido estudada em Portugal com a profundidade e a abrangência que merece. Salvo raras excepções (quase sempre de grandes obras eruditas), a arquitectura portuguesa do Romantismo ainda tende a ser entendida como uma arquitectura desinteressante, demasiado apegada a estilos antigos e pouco inovadora. Nesta palestra serão levantadas (e parcialmente respondidas) as seguintes questões: Quando, como e porquê surgiram os revivalismos na arquitectura do século XIX em Portugal? Definir e explicar a arquitectura do Romantismo através dos revivalismos será suficiente? Na arquitectura do Romantismo em Portugal predominou mais a alternância, a continuidade ou a coexistência mais ou menos aleatória das estéticas? Quais os revivalismos que mais perduraram e em que género de arquitectura? Como se processou a passagem dos revivalismos da arquitectura erudita para a arquitectura vernacular? Os revivalismos na arquitectura do Romantismo implicaram forçosamente a inexistência de inovação? Esta conferência constitui uma aula aberta do IV Programa de Doutoramento "Problemas de la Arquitectura y Ciudad Moderna: Teoria, História, Proyecto", biénio 2005-2007, da Universidad de Valladolid e da Escola Superior Artística do Porto.
Não se incluem aqui os resumos das palestras e comunicações anteriores a 2006. Porém, abaixo pode ser consultada a lista completa dos eventos científicos em que foram apresentadas comunicações.
Congressos, colóquios e jornadas onde Francisco Queiroz já participou com comunicações:
"A Misericórdia de Vila Real e as Misericórdias no Mundo de Expressão Portuguesa" (Vila Real, Auditório do Arquivo Distrital de Vila Real, 8 a 11 de Setembro de 2010). Qualicer 2010 - XI Foro Global de Recubrimiento Cerâmico, Castellón, 15-16 de Febrero de 2010. III Colóquio de Artes Decorativas da FRESS: "Artes Decorativas Portuguesas: Iconografia e Fontes de Inspiração. Imagem e Memória da Gravura Europeia" (Lisboa, Museu de Artes Decorativas da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva, 19 a 21 de Novembro de 2009). IV Seminário Internacional Luso-Brasileiro "A Encomenda - O Artista - A Obra" (Bragança, 14 a 17 de Outubro de 2009).
II Congresso Internacional "Casa Nobre: Um Património Para o Futuro" (Arcos de Valdevez 14 e 15 de Novembro de 2008) "XII Encontro Nacional de Municípios com Centro Histórico" (Portalegre, 26 e 27 de Outubro de 2007) I Jornadas do Património (Ovar, 21 e 22 de Junho de 2007). Workshop "The splendour of sculpture in European Cemeteries" (Verona, Itália, 28 e 29 de Setembro de 2006).Seminário Comemorativo dos 250 anos da Real Companhia Velha (Auditório da Real Companhia Velha, Vila Nova de Gaia, 7 e 8 de Setembro de 2006). I Congresso Internacional "Casa Nobre: um Património para o futuro", Arcos de Valdevez, 10 a 12 de Novembro de 2005. Comemorações dos 150 anos do Cemitério de Agramonte (Porto, 24 de Setembro de 2005). VII Colóquio Luso-Brasileiro de História da Arte (Porto, Póvoa de Varzim, Barcelos e Viana do Castelo, 20 a 23 de Junho de 2005). Congresso "Repensar as Cidades – Novos tempos para as velhas cidades" - Projecto Atlante (Porto, 6, 7 e 8 de Junho de 2005). "X Encontro Nacional de Municípios com Centro Histórico" (Nazaré, 19 a 21 de Maio de 2005). Ciclo "Conferências no Museu", Museu do Vinho do Porto (13 de Maio de 2005). "Curso de História da Arte em Gaia e no Grande Porto" - ciclo de palestras no Solar dos Condes de Resende, Vila Nova de Gaia (organização da Confraria Queirosiana): 29 de Janeiro de 2005. "O Vinho do Porto em Gaia & Companhia" (Vila Nova de Gaia, 10 e 11 de Dezembro de 2004). "III Congresso Internacional de História da Arte" (Porto, 17 a 20 de Novembro de 2004). "IX Encontro Nacional de Municípios com Centro Histórico" (Mértola, 21 a 23 de Outubro de 2004). 2º Encontro Internacional “História da Vinha e do Vinho no Vale do Douro” (Porto, Vila Real, S. João da Pesqueira e Régua, 14 a 17 de Outubro de 2004). "IV Simposio de la Asociación Internacional de Historia Y Civilización de la Vid y el Vino" (Haro – Espanha, 12 a 16 de Junho de 2004). "Congresso Histórico D. Afonso – 4º Conde de Ourém" (Ourém, 6 a 8 de Novembro de 2003). "VIII Encontro Nacional de Municípios com Centro Histórico" (Porto, 23 a 25 de Outubro de 2003). "III Jornadas de História e Património Local – Mosteiro de Leça do Balio: 1000 anos de história" (Leça do Balio, 17 e 18 de Outubro de 2003). "IV Colóquio Internacional – Em busca da História das Mulheres
Portuguesas: As mulheres e a família, encontros e desencontros" (Porto e
Vila Nova de Gaia, 5 e 6 de Junho de 2003). "II Congresso Internacional de História da Arte" (Porto, 14 a 17 de Novembro de 2001). "II Congresso Internacional do Barroco" (Porto, Aveiro e Arouca, de 18 a 23 de Junho de 2001). "II Jornadas de História e Património Local - 1899-1999: cem anos de indústria em Matosinhos" (Matosinhos, 19 e 20 de Novembro de 1999). "I Jornadas do Ferro Forjado" (Salão Nobre do Palácio da Justiça de Coimbra, 11 e 12 de Dezembro de 1999). "III Congresso de Arqueologia Peninsular" (Vila Real - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 22 a 26 de Setembro de 1999). "Jornadas do Ferro Forjado" (Galeria da Livraria Minerva, Coimbra, 25 de Setembro de 1999). "I Congresso da Diocese do Porto: Tempos e Lugares de Memória" (Porto e Arouca, 5 a 8 de Dezembro de 1998).
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