Integrated Territorial and Urban Conservation
Restoration of Architectonic and Industrial Heritage
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José Francisco Ferreira Queiroz
e a em Portugal
Consolidação da vivência romântica na perpetuação da memória
Tese de Doutoramento em História da ArteFaculdade de Letras da Universidade do Porto 2002
Resumo Este
trabalho académico foca os principais fenómenos relacionados com a consolidação
da vivência romântica na perpetuação da memória, sobretudo através
da arte funerária dos cemitérios do Porto e da sua área estilística.
Divide-se essencialmente em abordagens históricas e abordagens artísticas. As
abordagens históricas iniciam com os processos de estabelecimento de alguns
cemitérios setecentistas portugueses, de iniciativa laica ou religiosa, bem
como os cemitérios das comunidades britânicas em Portugal. Seguidamente,
contextualiza-se a legislação instituidora dos primeiros cemitérios públicos
em Portugal, sobretudo através de exemplos cemiteriais franceses e britânicos. São
dadas novas perspectivas sobre a importância da epidemia de cólera de
1833-1834 na questão cemiterial em Portugal, bem como sobre todas as
contradições subjacentes à incipiente política de
estabelecimento de cemitérios públicos nos anos seguintes. Abordam-se de forma
exaustiva alguns processos de estabelecimento de cemitérios portugueses nas décadas
de 1830 e 1840, demonstrando quais as principais dificuldades invocadas pelas
autarquias e se estas eram reais ou apenas retórica de suporte a uma resistência
activa contra a instituição do cemitério público. Para esta época, os
cemitérios portugueses cujo processo de estabelecimento mais se aprofunda são:
o Cemitério da Lapa e o Cemitério do Prado do Repouso (no Porto), os cemitérios
dos Prazeres e do Alto de S. João (em Lisboa), o Cemitério de S. Dinis
de Vila Real, o Cemitério da Figueira da Foz, o Cemitério do Peso da Régua e
o Cemitério de Montemor-o-Novo. Para
as décadas de 1850 e 1860, foca-se sobretudo a questão da convivência
dos cemitérios públicos do Porto com os cemitérios privativos da mesma cidade
e a inclusão de muitos destes últimos no espaço dos primeiros.
Analisa-se o efeito da epidemia de cólera de 1855-1856 nesta questão e são
dados vários exemplos de conflitos sociais provocados por novos cemitérios,
sobretudo focando os casos dos cemitérios rurais de Gaia e de Matosinhos. Para
esta época, os cemitérios portugueses cujo processo de estabelecimento mais se
aprofunda são: o Cemitério de Viseu, o Cemitério da Conchada (Coimbra)
e o Cemitério de Viana do Castelo. Relativamente
às décadas de 1870, 1880 e 1890, são sobretudo focados os
processos de estabelecimento de cemitérios rurais e alguns casos de cemitérios
mais tardios em capitais de distrito, nomeadamente Leiria (Santo António do
Carrascal) e Braga. O
declínio da retórica dos miasmas e o processo de laicização da
sociedade portuguesa é também abordado, de modo a enquadrar historicamente o
declínio do cemitério romântico em Portugal. As
abordagens artísticas iniciam com uma análise às primeiras tipologias
de monumentos sepulcrais ao ar livre em Portugal, desde as de carácter barroco
até às de inspiração neoclássica e mesmo já às
primeiras tipologias românticas do início da década de 1830, sobretudo no
Cemitério Britânico de Lisboa. Abordam-se
exemplos paradigmáticos dos primeiros monumentos sepulcrais românticos em
Lisboa e no Porto, bem como os seus pontos de contacto e de afastamento estético.
Relacionam-se estes primeiros monumentos com os esquemas urbanísticos dos
respectivos cemitérios, colocando em contraste os dois principais esquemas de
ordenação urbanística cemiterial em Portugal: o do campo santo e o do
cemitério com monumentos dispostos ao longo de ruas. Para
as décadas de 1840 e de 1850, aborda-se a influência dos riscadores e dos
executantes (mestres pedreiros, canteiros, serralheiros e fábricas de fundição)
para a diferenciação estilística sentida entre os monumentos sepulcrais
românticos nos cemitérios do Porto e de Lisboa. É
explicitada a evolução dos estilos na arquitectura funerária portuguesa
desta época, quer nas cantarias quer nas artes acessórias aos túmulos,
sobretudo no ferro. Dá-se particular atenção ao neoclássico, ao neogótico
e a outros revivalismos, chamando a atenção para as diversas variantes
dentro de um mesmo estilo e a iconografia sepulcral mais utilizada. Dentre
os artistas mais focados para esta época, temos José Luís Nogueira Júnior,
Joaquim da Costa Lima Júnior, Emídio Amatucci, Giuseppe Cinatti, José da
Costa Sequeira, Fidele Baldi, Manuel Luís Caetano, Augusto Alves Loureiro e António
Almeida da Costa. Dentre
os monumentos sepulcrais mais focados, destaca-se sobretudo a capela dos
Ferreira, no Cemitério do Peso da Régua, e a capela de Joaquim Pinto Leite, no
Cemitério da Lapa. Quanto
à tumulária portuguesa de finais da década de 1850 e do início da década
de 1860, explicam-se as razões da sua progressiva influência por
modelos franceses, sobretudo em relação a Lisboa. São
clarificados os mecanismos que levaram à formação de áreas estilísticas
regionais de tumulária portuguesa, sobretudo a que irradiou do Porto, bem como
o desfasamento temporal entre as estéticas dos principais cemitérios
portugueses e os cemitérios das províncias. Aborda-se a importância da criação
das primeiras escolas industriais de Lisboa e do Porto - onde vários canteiros
passaram a ter acesso mais fácil a obras estrangeiras com estampas de túmulos
- bem como a progressiva visibilidade da vivência romântica da morte nos
periódicos de grande circulação em Portugal. As exposições
industriais e a intensificação do fenómeno dos monumentos públicos são
também abordados neste trabalho. Chegados
a cerca de 1865, a consolidação da vivência romântica na perpetuação
da memória estava atingida em Lisboa e no Porto, embora dando origem a formas
de expressão ligeiramente diferentes, reflectindo o gosto dos riscadores
e dos executantes, bem como da própria sociedade destas duas cidades. Assim,
relativamente à evolução da tumulária na área estilística
portuense, desde 1865 até ao fim do Romantismo, aborda-se sucintamente
sobretudo o caso da cidade do Porto. São focados alguns dos monumentos
sepulcrais mais interessantes, procurando demonstrar a persistência de um
certo gosto neoclássico que Emídio Amatucci introduzira nos cemitérios
portuenses, inviabilizando uma precoce introdução do neogótico decorado
– estilo que irá dominar os cemitérios do Porto nas décadas de 1880 e
1890. Também
são abordados os casos das áreas estilísticas de Coimbra
e de Leiria, neste último caso focando o importante papel de Francisco
Maria Teixeira para a originalidade da tumulária romântica nesta cidade. A
questão da produção alegórica para túmulos (sobretudo a produção
de António Soares dos Reis), a evolução das opções iconográficas,
dos materiais e das oficinas de cantaria especializadas em monumentos são
também temas abordados com destaque neste trabalho. Por último, a decadência
do fenómeno do cemitério romântico em Portugal é exemplificada com alguns
casos dos cemitérios do Porto e arredores. Este trabalho de análise-síntese sobre a evolução da arte funerária oitocentista em Portugal contribui, afinal, para definir de forma mais objectiva o que foi efectivamente o Romantismo português.
oporto
cemeteries and 19th century CEMETERY art in the Northeast of
Portugal: Consolidation
of a romanticist view in memory preservation by
José Francisco Ferreira Queiroz PhD
thesis in art history Faculdade
de Letras da Universidade do Porto, 2002 summary This scholar work
presents Portuguese cemeteries from almost all possible approaches –
artistic, historical, political, sociological, urban, symbolic, genealogical and
biographical. However, focusing the main phenomena related with the
consolidation of a romanticist view in memory preservation (by the middle of the
19th century), it is mainly divided in historical approaches and
artistic approaches. Oporto cemeteries and other cemeteries on its artistic
dependence are object of a deeper analysis, particularly through its
architecture. Historical
approaches begin with an analysis to the establishment of some Portuguese
cemeteries of the late 18th century, including burial grounds of the
British community in Portugal. A chapter abut European cemetery legislation and
some of the major cemeteries in France and Great Britain give the context to a
deeper analysis of Portuguese legislation on public cemeteries. A
Portuguese cemetery chronology is made in further chapters, through paradigmatic
cemeteries established in a modern standard with many difficulties and delay,
leading to several social c€onflicts.
The cholera epidemics, the political antagonisms, the financial difficulties and
people's religious prejudices are also explored and related with the slow
process of cemetery establishment, particularly in rural areas of northern
Portugal. Since
death celebrations, its spaces and architectures are very important to
understand social history; furthermore, 19th century Portuguese
cemeteries are also important art repositories. We should study its many
features to get a correct view on the evolution of all Portuguese architecture,
sculpture and industrial arts (masonry, cast iron, wrought iron, stuccoes,
ceramics). In this thesis, new information about masons, architects or engineers
who draw plans for cemeteries and tombs are one of the most important features.
Some influent families who ordered the tombs are also characterised. A
deeper analysis is made on the art of Oporto cemeteries (particularly the Lapa
cemetery), always comparing it with the most cosmopolitan Lisbon cemeteries,
which became the artistic pattern to all the cemeteries in the south of
Portugal. Thus, the artistic specificity of Portuguese cemetery art in the 19th
century becomes unveiled, as well as regional variants. Pompous mausoleums and well-organized new cemeteries reflect a particular attitude towards death, so emphasised in Portugal by the middle of the 19th century: the preservation of ones memory and the celebration of death as an allegory of loss and melancholy. By studying these phenomena, this thesis proposes new paths to better understand the romanticism period in Portugal.
Les
cimetières de Porto et l'ARCHITECTURE funéraire du 19éme siècle
au Portugal: Consolidation
d'une vision romantique pour la perpétuation de la mémoire José
Francisco Ferreira Queiroz Thèse
de doctorat en histoire de l'art Faculdade
de Letras da Universidade do Porto, 2002 Résumé Cette
thèse présente plusieurs abordages aux cimetières portugaises:
artistiques, historiques, politiques, sociologiques, urbanistiques, symboliques,
généalogiques et biographiques. Cependant, parce qu'elle aborde surtout les phénomènes
en rapport avec une vision romantique de perpétuation de la mémoire (milieu du
19éme siècle), les abordages artistiques et historiques sont prépondérants.
Les cimetières de Porto et des autres cimetières dans sa dépendance
artistique sont analysés avec plus approfondissement. Les
abordages historiques commencent avec une analyse à l'établissement de
cimetières portugaises dans le 18éme siècle et aux cimetières
de la communauté britannique au Portugal. Un abordage a la législation qui a
conçu les cimetières européens et une analyse urbanistique et
architectonique sur les plus importants cimetières en France et en Grand
Bretagne entourent le cas portugais. Se
suive une chronologie des cimetières portugaises, qui occupe plusieurs
chapitres. Cette chronologie est faite à travers de cimetières
paradigmatiques établis avec difficulté et retard suivant les modèles
de modernité, quelquefois produisant conflits sociaux. Les
épidémies de cholera, les lutes politiques, les difficultés financières
et les préjuges religieuses du peuple sont aussi abordés dans ce travail académique,
toujours rapportés avec le lent procès d'établissement de cimetières
publics, surtout dans les régions rurales du Nord-Ouest de Portugal. Parce
que les célébrations de la mort, ses espaces et ses architectures sont très
importantes pour comprendre l'histoire sociale, les cimetières
portugaises du 19éme siècle sont aussi incontournables emplacements
d'art. L'étude de ces cimetières est fondamentale pour obtenir une
correcte vision de l'évolution de l'architecture, la sculpture et les arts
industriels (marbrerie, fonderie, serrurerie, stuc, céramique) au Portugal.
Dans cette thèse, sont innombrables les nouveaux apports sur marbriers,
architectes ou ingénieurs qui ont dessiné des tombeaux pour les cimetières
portugais. Sont aussi caractérisées quelques familles historiquement
influentes, représentées dans les plus magnifiques tombeaux romantiques
portugaises. Une
analyse plus profonde est faite sur l'art dans les cimetières de Porto (surtout
dans le cimetière de Lapa), en constante comparaison avec les
cosmopolites cimetières de Lisbonne, qui devient le modèle
artistique pour des autres cimetières du Sud de Portugal. Pour cela, la
spécificité de l'architecture funéraire portugaise dans le 19éme siècle,
avec les plusieurs variantes régionales, est bien caractérisée dans cette thèse. Les pompeuses mausolées e chapelles et les cimetières bien ordonnés sont le reflex d'une attitude très particulier devant la mort, une attitude beaucoup amplifié au Portugal au milieu du 19éme siècle: la préservation de la mémoire et la célébration de la mort comme une allégorie de mélancolie et perte. En étudiant ces phénomènes, ce travail académique propose nouvelles perspectives pour comprendre mieux le période romantique au Portugal.
Sumário
do volume I Tomo 1.º Agradecimentos.XI Prefácio.XV Metodologia da investigação.XVII Metodologia de apresentação.XXI Chave para siglas e abreviaturas.XXIII CAPÍTULO 1 Os
antecedentes – abordagem histórica 1.1 antecedentes ao estabelecimento dos primeiros
cemitérios modernos em Portugal.1 1.1.1 A formação dos cemitérios cristãos
e o conceito de "cemitério".1 1.1.2 O início da campanha por novos cemitérios.5
1.1.3 O terramoto de 1755 em Lisboa.7 1.1.4 Evolução do movimento cemiterial na
Europa até ao final do século XVIII.9 1.1.5 Outros exemplos na Europa.12 1.1.6 Efeitos do Despotismo Iluminado em Portugal
e os primeiros novos cemitérios.15 1.1.7 O Cemitério de Vila Real de Santo António.16
1.2 A iniciativa de instituições
religiosas.19 1.2.1 O Cemitério da Misericórdia de Setúbal.19
1.2.2 As catacumbas da Ordem Terceira de S.
Francisco, no Porto.22 1.3 Tentativas precoces em Lisboa e o papel de
Pina Manique.25 1.3.1 O Cemitério de Campo de Ourique.29 1.3.2 O Cemitério da Ajuda.31 1.4 A evolução dos cemitérios britânicos
no século XVIII e os cemitérios das comunidades britânicas em Portugal.33 1.4.1 Bunhill Fields e a importância das
comunidades religiosas minoritárias.35 1.4.2 A criação de cemitérios britânicos
em Portugal.35 1.4.3 Concepção dos cemitérios britânicos
de Lisboa e Porto.39 1.4.4 Nível de modernidade dos cemitérios britânicos
em Portugal.44 1.5 evolução do panorama cemiterial
português na viragem do século XVIII para o século XIX.45 1.5.1 O Cemitério da Sé de Leiria e o papel
pioneiro de D. Manuel de Aguiar.45 1.5.2 O papel de Vicente Coelho de Seabra Silva
Teles.48 1.5.3 A situação em França e a vitória
da ideologia napoleónica.50 1.5.4 Situação em Espanha.53 1.5.5 Reflexos da legislação napoleónica
em Portugal.55 1.5.6 Um projecto para novo cemitério em Ovar.56
1.5.7 A importância das Invasões
Francesas em Portugal.57 1.5.8 Situação em Portugal após as Invasões
Francesas.58 1.6 Propósitos de mudança num período de
liberalismo emergente.62 1.6.1 O contexto do Vintismo.62 1.6.2 O caso de Pombal.67 1.6.3 O Miguelismo e a importância dos
exilados.68 1.7 O panorama cemiterial europeu no primeiro terço
de Oitocentos e os primeiros cemitérios modernos.69 1.7.1 Paris e o Cemitério do Père
Lachaise.69 1.7.2 Situação cemiterial na Grã-Bretanha
nas décadas de 1820 e 1830.74 1.7.3 A importância das companhias privadas na
Grã-Bretanha.75 1.7.4 A primeira companhia cemiterial de sucesso
em Londres e o Cemitério de Kensal Green.79 1.7.5 A arquitectura do Cemitério de Highgate.83
1.7.6 A situação em Espanha na década de
1830.86 1.8 Influência epidémica na criação
de novos cemitérios em Portugal.87 1.8.1 O papel do Cerco do Porto e da epidemia de
cholera morbus de 1833-1834.88 1.8.2 A iniciativa liberal e a portaria de 18 de
Junho de 1833.89 1.8.3 Precedentes à criação do
Cemitério da Lapa.97 1.8.4 As motivações para o
estabelecimento do Cemitério da Lapa.99 1.8.5 A iniciativa miguelista e um cemitério
para Vila Nova de Gaia.100 1.8.6 Os novos cemitérios para Lisboa.102 1.8.7 Situação no resto do país durante
a epidemia de 1833-1834.104 1.8.8 Situação após a epidemia de
1833-1834 e o papel de D. Manuel de Santa Inês.106 1.8.9 Reacções à circular do Bispo
D. Manuel de Santa Inês.107 1.8.10 Os casos específicos de Ovar, Santarém e
Constância.108 1.9 A lei de 1835.113 1.9.1 Análise da lei cemiterial de 1835.113 1.9.2 O carácter temporário das sepulturas nos
cemitérios públicos portugueses.126 CAPÍTULO 2 Os
antecedentes – abordagem ARTÍSTICA 2.1 Precedentes aos monumentos sepulcrais românticos
em Portugal.130 2.1.1 os mais antigos monumentos nos cemitérios
britânicos em Portugal.131 2.1.1.1 Os monumentos setecentistas do Cemitério
Britânico de Lisboa.131 2.1.1.2 As formas piramidais na tumulária.134 2.1.1.3 O monumento sepulcral de Daniel
Gildemeester.136 2.1.1.4 O mausoléu piramidal do Príncipe de
Waldeck.137 2.1.1.5 Monumentos do primeiro quartel do século
XIX no Cemitério Britânico de Lisboa.141 2.1.1.6 Os modelos para tumulária no Cemitério
Britânico de Lisboa.143 2.1.1.7 Os primeiros monumentos no Cemitério
Britânico do Porto.145 2.1.1.8 O monumento ao Cônsul John Whitehead, no
Cemitério Britânico do Porto.146 2.1.2 tumulária anterior a 1835 em cemitérios
católicos de carácter permanente.148 2.1.2.1 A placa tumular do carneiro dos bispos de
Leiria.149 2.1.2.2 Luigi Chiari e o modelo do túmulo a D.
Maria I.150 2.1.2.3 Os primeiros monumentos no Cemitério do
Père Lachaise: modelos para o monumento sepulcral romântico.152 2.1.2.4 Alguns dos primeiros monumentos românticos
nos cemitérios italianos.158 2.1.2.5 Os primeiros monumentos românticos no
Cemitério Britânico de Lisboa.161 2.1.2.6 Os monumentos do Cemitério Britânico do
Porto na década de 1830.165 2.1.2.7 O nascimento da arquitectura de memória
e as tipologias urbanas.166 2.1.2.8 Os monumentos públicos portugueses
anteriores à consolidação do Liberalismo.167 2.1.2.9 O ressurgimento dos obeliscos como símbolo
de poder urbano.170 2.1.2.10 A importância dos álbuns de modelos e
dos concursos académicos de arquitectura.174 2.1.2.11 Algumas propostas académicas mais
interessantes.178 2.2 Monumentos românticos no Portugal liberal
consolidado.181 2.2.1 O papel do Dr. Francisco de Assis Sousa
Vaz.181 2.2.2 Um interessante monumento funerário no
antigo Cemitério do Carmo, em Faro.187 2.2.3 A criação do panteão em
Portugal.189 2.2.4 O monumento aos Mártires da Pátria, no
Porto.190 2.2.4.1 As cerimónias fúnebres e o mausoléu
provisório.193 2.2.4.2 Sobre o mausoléu dos Mártires da Pátria.195
2.2.5 O monumento aos Mártires da Pátria, em
Aveiro.196 2.2.6 O monumento que encerra o coração
de D. Pedro IV na Igreja da Lapa.197 2.2.7 Sobre Joaquim da Costa Lima Júnior.202 2.2.8 Um projecto atribuído a Luigi Chiari para
túmulo de D. Pedro IV.204 2.2.9 Os projectos para monumento público a D.
Pedro IV.205 2.2.10 Um outro projecto de monumento de
entronização do Liberalismo.215 CAPÍTULO 3 de 1835 a
1844 – abordagem HISTÓRICA 3.1 A implementação da lei de 1835.218 3.1.1 Prazeres e Alto de S. João –
de cemitérios improvisados a definitivos.218 3.1.2 A intervenção de José da Costa
Sequeira.219 3.1.3 As obras de conclusão do Cemitério
do Alto de S. João.221 3.1.4 As obras de conclusão do Cemitério
dos Prazeres.225 3.1.5 O Cemitério dos Prazeres em 1842.227 3.1.6 Os cemitérios de Portalegre e Castelo de
Vide.229 3.1.7 Uma intenção precoce em Coimbra.231
3.1.8 As primeiras resistências à
lei, em 1836.232 3.1.9 Resultados de uma consulta efectuada pela
Administração Geral do Distrito de Leiria em 1836.234 3.1.10 Novas disposições legais em 1837 e
1838.244 3.1.11 Alguns aspectos da evolução
cemiterial nos anos de 1837 e 1838.245 3.1.12 Os cemitérios no concelho de Bragança em
1837 e 1838.247 3.1.13 Situação no concelho de Valença
em 1838.248 3.1.14 As dificuldades económicas das
autarquias.251 3.1.15 Os tumultos populares.251 3.1.16 Situação geral em 1839 e nova
legislação.252 3.1.17 A concessão de propriedades da
Fazenda Nacional para estabelecimento dos novos cemitérios.257 3.1.18 Concessões de cercas conventuais
aprovadas em 19 de Julho de 1839.259 3.1.19 O Cemitério da Figueira da Foz.262 3.1.20 O Cemitério de Évora.267 3.1.21 O caso de Montemor-o-Novo.268 3.1.22 O caso de Viseu.270 3.1.23 O caso de Viana do Castelo.271 3.1.24 O caso de Braga.275 3.1.25 O Cemitério de Aveiro.277 3.1.26 O cemitério oitocentista de Torres
Novas.279 3.1.27 O caso de Vila Nova de Gaia.281 3.1.28 Os primeiros cemitérios oitocentistas na
Madeira.283 3.1.29 O primeiro cemitério oitocentista de
Nisa.285 3.1.30 O caso de Vila Real.285 3.1.31 A construção do Cemitério de S.
Dinis (Vila Real).286 3.1.32 O caso de Pombal.290 3.2 Os cemitérios no Porto desde 1835 até
1844.291 3.2.1 A construção do Cemitério da
Irmandade de Nossa Senhora da Lapa.291 3.2.1.1 O papel de José Luís Nogueira na obra
do Cemitério da Lapa.293 3.2.1.2 O papel de João da Silva
Ribeiro.297 3.2.1.3 A benção do Cemitério da Lapa e
as obras realizadas no ano de 1838.298 3.2.1.4 A benção do Cemitério da
Lapa.300 3.2.1.5 As obras do Cemitério da Lapa realizadas
entre 1839 e 1840.302 3.2.1.6 Um funeral para o Cemitério da Lapa em
finais de 1839.303 3.2.1.7 O portal do Cemitério da Lapa.304 3.2.1.8 A construção das primeiras
catacumbas do Cemitério da Lapa.306 3.2.1.9 O Cemitério da Lapa em 1841.308 3.2.1.10 A concepção urbanística do
Cemitério da Lapa.310 3.2.1.11 Outras obras no Cemitério da Lapa a
partir de 1841.311 3.2.1.12 O portão do Cemitério da
Lapa.312 3.2.1.13 Obras de finalização do Cemitério
da Lapa.313 3.2.1.14 O Cemitério da Lapa em 1844 e a questão
das catacumbas.316 3.2.2 A criação do Cemitério Municipal
do Prado do Repouso.318 3.2.2.1 A Quinta do Prado do Bispo.320 3.2.2.2 A carta de lei de 5 de Março de 1838 e a
negociação com a Mitra.321 3.2.2.3 Dificuldades na negociação com a
Mitra.323 3.2.2.4 Significado histórico do difícil
processo negocial.328 3.2.2.5 O projecto para a Quinta do Prado do
Bispo.329 3.2.2.6 A adaptação a cemitério da
Quinta do Prado do Bispo.333 3.2.2.7 A autoria do projecto para o cemitério público
do Porto.333 3.2.2.8 O carácter arquitectónico das capelas
catacumbais e dos portais projectados para o Prado do Repouso.335 3.2.2.9 Preparativos para a benção e
legitimação do Cemitério do Prado do Repouso.338 3.2.2.10 A inauguração do Cemitério do
Prado do Repouso.339 3.2.2.11 O regulamento do Cemitério do Prado do
Repouso.341 3.2.2.12 A capela do Cemitério do Prado do
Repouso.351 3.2.3 A evolução do cemitério do Prado
do Repouso após 1839 e o conflito com os cemitérios privativos.352 3.2.3.1 Consequências do edital de 4 de
Dezembro de 1839.352 3.2.3.2 Obras de acabamento e os primeiros
enterramentos no Prado do Repouso.357 3.2.3.3 Prado do Repouso: cemitério ou quinta
agrícola?.359 3.2.3.4 Situação do Prado do Repouso em
1841.360 3.2.3.5 O alargamento do Cemitério da
Trindade.362 3.2.3.6 A situação do Prado do Repouso em
1843.363 3.2.3.7 O Cemitério de Águeda.364 CAPÍTULO 4 de 1844 a
1855 – abordagem HISTÓRICA 4.1 nova legislação sobre cemitérios em
1844.368 4.1.1 Cemitérios públicos criados após
1844.374 4.1.2 O Cemitério de Montemor-o-Novo.375 4.1.2.1 O portal do Cemitério de
Montemor-o-Novo.377 4.1.2.2 A questão do regulamento do Cemitério
de Montemor-o-Novo.378 4.1.2.3 A influência dos cemitérios do
Porto na organização urbanística do Cemitério de S. Francisco de
Montemor-o-Novo.380 4.2 Os cemitérios do Porto após a lei de Costa
Cabral.382 4.2.1 A situação do Cemitério do Prado
do Repouso na segunda metade da década de 1840.383 4.2.2 A questão da designação
"Prado do Repouso".384 4.2.3 A ameaça de cólera em 1848.388 4.3 Os cemitérios do Porto na primeira metade da
década de 1850.389 4.3.1 O Cemitério do Hospital de Santo António.389
4.3.2 O Cemitério do Bonfim.391 4.3.3 Os tumultos ocorridos no Porto em 1851.394 4.3.4 Os cemitérios privativos em Vila Real.403 4.3.5 O caso de Braga.404 4.3.6 Os cemitérios do Alto Minho em finais da década
de 1840 e início da década de 1850.408 4.3.7 A prolongada inexistência de cemitério
público em Coimbra.412 4.3.8 Situação no Distrito de Coimbra em
1851.418 4.3.9 Situação em Viseu.428 4.3.10 O Cemitério de Santa Maria da Feira.431 4.4 contraste com os cemitérios na Europa de
meados da década de 1850..431 4.4.1 Os cemitérios nos Estados Unidos da América.432
4.4.2 O movimento do "cemitério
rural".432 4.4.3 Evolução dos cemitérios britânicos
na década de 1850 e o caso de Londres.434 CAPÍTULO 5 de 1835 a
1848 – abordagem artística 5.1 Os primeiros monumentos românticos nos cemitérios
católicos de Lisboa..440 5.1.1 O periódico "O Panorama",
Alexandre Herculano e os monumentos do Cemitério dos Prazeres.441 5.1.2 O Cemitério dos Prazeres antes de 1839.446
5.1.3 O Cemitério dos Prazeres em 1843.449 5.1.4 Monumentos nos cemitérios municipais de
Lisboa construídos até 1844.450 5.1.5 Descrição dos monumentos sepulcrais
incluídos na obra Os túmulos.453 5.1.6 A quase ausência de grades nos
primeiros monumentos do Cemitério dos Prazeres.457 5.1.7 As primeiras cabeceiras no Cemitério dos
Prazeres.460 5.1.8 Mais exemplos de monumentos sepulcrais
incluídos em Os túmulos.461 5.1.9 Os monumentos com coluna e urna de
remate.462 5.1.10 Outros monumentos seleccionados na obra Os
túmulos.463 5.1.11 A questão dos jazigos em forma de
capela.469 5.1.12 Monumentos da década de 1840 no Cemitério
Britânico de Lisboa.472 5.2 primeiros monumentos românticos nos cemitérios
católicos do Porto..474 5.2.1 O monumento a José Ferreira Borges, no
Cemitério da Lapa.474 5.2.1.1 Sobre José Ferreira Borges.474 5.2.1.2 O envolvimento da Associação
Comercial do Porto.475 5.2.1.3 A comissão para a construção
do monumento.476 5.2.1.4 O orçamento do monumento a José
Ferreira Borges.479 5.2.1.5 A autoria do busto de José Ferreira
Borges.480 5.2.1.6 O monumento a José Ferreira Borges.481 5.2.1.7 A escolha do escultor ornatista Fidele
Baldi.482 5.2.2 O monumento ao Bispo Eleito do Porto D.
Manuel de Santa Inês, no Cemitério da Lapa.484 5.2.2.1 Os incidentes aquando do funeral de D.
Manuel de Santa Inês.484 5.2.2.2 A construção do monumento ao
Bispo D. Manuel de Santa Inês.485 5.2.2.3 A despesa com o monumento ao Bispo D.
Manuel da Santa Inês.487 5.2.2.4 A despesa com a trasladação.490 5.2.2.5 Descrição do monumento a D.
Manuel de Santa Inês.492 5.2.3 As primeiras capelas laterais do Cemitério
da Lapa.494 5.2.3.1 A capela dos Barões de Ancede.494 5.2.3.1.1 Breve biografia de José Henriques
Soares (Barão de Ancede).495 5.2.3.1.2 Sobre a capela dos Barões de
Ancede.497 5.2.3.1.3 Os portões nos
jazigos-capela.497 5.2.3.1.4 O portão da capela dos Barões
de Ancede.499 5.2.3.1.5 A capela funerária da família Abreu
Lima, no claustro da Misericórdia de Viana do Castelo.501 5.2.3.2 A capela de Barnabé Mendes de
Carvalho.502 5.2.3.3 A capela de Domingos de Oliveira Maia.504
5.2.3.3.1 Sobre os Oliveira Maia.506 5.2.3.4 A capela de José António de Castro
Pereira.508 5.2.4 Outros dos primeiros monumentos no Cemitério
da Lapa.510 5.2.4.1 O jazigo de Bruno Romão Jowe.510 5.2.4.2 O mausoléu de Francisco Pinto Gonçalves
Júnior.511 5.2.4.3 O mausoléu de Francisco Ferreira
Bessa.512 5.2.4.4 O mausoléu de António de Andrade.513 5.2.4.5 O mausoléu de Manuel Joaquim Gomes de
Faria.515 5.2.4.6 O mausoléu de João de Almeida
Brandão Aguiar Penetra.516 5.2.4.7 O mausoléu de António Joaquim
Pereira.517 5.2.4.8 O jazigo de Clara Emília de Melo Wye.519
5.2.4.9 Os obeliscos no Cemitério da Lapa.519 5.2.4.9.1 O obelisco de António José da Costa
Lobo.519 5.2.4.9.2 O obelisco de Clemente Albino da Silva
Matos de Carvalho.522 5.2.4.9.3 O obelisco de Joaquim José Pereira de
Abreu.523 5.2.4.10 O monumento ao Coronel José Joaquim
Pacheco.524 5.2.4.11 O canteiro João Albertino de
Azevedo.526 5.2.4.12 O mausoléu de João José
Borges.528 5.2.4.13 A estela de Bernarda Távora de
Carvalho.529 5.2.4.14 O mausoléu de Domingos Ribeiro dos
Santos.530 5.2.4.15 O gradeamento do jazigo de Domingos
Ribeiro dos Santos.532 5.2.4.16 A produção de obras para cemitérios
por parte da Companhia de Artefactos de Metais.533 5.2.4.16.1 Contextualização do catálogo
da Companhia de Artefactos de Metais.534 5.2.4.16.2 História da Companhia de Artefactos
de Metais.536 5.2.4.16.3 Obras da Companhia de Artefactos de
Metais no Cemitério da Lapa.537 5.2.4.16.4 Análise das propostas da Companhia de
Artefactos de Metais para cemitérios.539 5.2.4.17 O mausoléu de António Tomás de
Negreiros.541 5.2.4.18 Duas capelas laterais construídas no
Cemitério da Lapa em 1843-1844.542 5.2.4.18.1 A capela do Barão de
Massarelos.543 5.2.4.18.1.1 O Barão de Massarelos.544 5.2.4.18.2 A capela de Luís António Dias Guimarães.546
5.2.4.19 O mausoléu de José Gomes Ribeiro Galvão.549
5.2.4.20 Os monumentos do Cemitério da Lapa no
início de 1844.550 5.3 Monumentos sepulcrais erigidos até 1844 em
outros cemitérios portugueses.551 5.3.1 Placas tumulares no Cemitério de
Portalegre.552 5.3.2 Primeiros monumentos no Cemitério dos Remédios
(Évora).553 5.3.3 Os primeiros monumentos no Cemitério de
Aveiro.554 5.4 Alguns Monumentos mais marcantes erigidos nos
cemitérios municipais de Lisboa na segunda metade da década de 1840.556 5.4.1 A capela de Faustino da Gama.557 5.4.2 O jazigo de Domingos José de Almeida
Lima.559 5.4.3 O mausoléu de Francisco Barbosa de Brito
(Cemitério do Alto de S. João, 1847).561 5.5 Monumentos construídos entre 1844 e 1848 no
Cemitério da Lapa.562 5.5.1 As capelas laterais erigidas no Cemitério
da Lapa de 1844 a 1848.562 5.5.1.1 A capela de Bernardino José Braga, de
1844-1845.562 5.5.1.2 A capela de Luís Lopes Vieira de Castro,
de 1845.565 5.5.1.3 As capelas gémeas de Manuel José
Pereira de Lima e de Manuel José Duarte Guimarães, erigidas em
1845-1846.568 5.5.1.4 A capela de José Martins da Costa, de
1846.571 5.5.1.5 A interessante capela da família de José
Luís Nogueira.573 5.5.1.5.1 Sobre José Luís Nogueira.574 5.5.1.5.2 Sobre José Luís Nogueira Júnior.575 5.5.1.5.3 A questão da datação da
capela de José Luís Nogueira.576 5.5.1.5.4 A questão da autoria da capela
de José Luís Nogueira.577 5.5.1.6 A capela de Tomás Pereira Guimarães.579
5.5.2 monumentos de dimensão mais modesta
construídos no Cemitério da Lapa entre 1844 e 1848.580 5.5.2.1 Um mausoléu mandado erigir por João
Luís de Melo.580 5.5.2.2 O mausoléu de Firmino de Miranda.581 5.5.2.3 O mausoléu de George Redpath.581 5.5.2.4 Os jazigos rasos da segunda metade da década
de 1840.583 5.5.3 Os Amatucci.584 5.5.3.1 O mausoléu de Manuel da Cruz Braga, de
1846.590 5.5.3.2 O mausoléu do Barão de Castelo de
Paiva, de 1847.592 5.5.3.3 Os mausoléus de António Lemos Teixeira
de Aguilar e da família Fernandes de Torres.594 5.6 Os primeiros monumentos construídos em
outros cemitérios do Porto, até 1848.598 5.6.1 O monumento ao Abade de Vilaça, no antigo
Cemitério de Santo Ildefonso.601 5.7 outros monumentos erigidos em cemitérios
portugueses na segunda metade da década de 1840.602 5.7.1 Monumentos no Cemitério de aveiro.602 5.7.2 Um monumento singelo no Cemitério de
Santarém.603 5.7.3 Um monumento no Cemitério de Vila do
Conde.604 5.7.4 Dois monumentos no Cemitério do Carmo, em
Vila Real.605 5.7.5 Um monumento no Cemitério de Évora.607 CAPÍTULO 6 de 1848 a
1855 – abordagem artística 6.1 A capela da família Ferreira e a obra do
Cemitério da Régua (1845-1849)..610 6.1.1 Sobre António Bernardo Ferreira.610 6.1.1.1 A morte de António Bernardo Ferreira.611
6.1.1.2 A Compagnie Générale des Sépultures.611
6.1.1.3 A chegada do cadáver de António
Bernardo Ferreira ao Porto.613 6.1.1.4 A alienação de património dos
herdeiros de António Bernardo Ferreira.615 6.1.2 Início das obras no Cemitério do Peso da
Régua.616 6.1.3 A dificuldade das obras no Cemitério do
Peso da Régua.618 6.1.4 A influência dos Costa Lima na obra
da Régua.620 6.1.5 A relação entre Manuel José do
Couto Guimarães e a família Ferreira.624 6.1.6 A obra de serralharia do Cemitério da Régua
e a intervenção de Emídio Amatucci.624 6.1.7 A finalização da obra do
jazigo-capela.626 6.1.8 A obra de Emídio Amatucci no jazigo-capela
da Régua.632 6.1.9 Uma obra interminável.635 6.1.10 Preparativos para a trasladação de
António Bernardo Ferreira para a Régua.636 6.1.11 Intervenção de Francisco da Costa
Almeida na obra do jazigo-capela dos Ferreira.638 6.1.12 A trasladação.640 6.1.13 Análise do jazigo-capela da família de
António Bernardo Ferreira.641 6.1.14 Análise do portal e da capela mortuária
do Cemitério do Peso da Régua.644 6.2 O ofício de canteiro de mármores no Porto
da década de 1840.647 6.2.1 O canteiro José Alves da Cunha e a obra do
palacete da Trindade.647 6.2.2 O litígio de José Alves da Cunha com Antónia
Adelaide Ferreira.650 6.2.3 A relação de José Alves da Cunha
com Manuel da Fonseca Pinto.655 6.2.4 Os canteiros do Porto em finais da década
de 1840.659 6.2.5 A actividade de Emídio Carlos Amatucci em
1849.662 6.2.5.1 O busto do Rei Carlos Alberto da
Sardenha.667 6.2.5.2 O monumento sepulcral de Edward Egan.670 6.2.5.3 A capela de Joaquim Pinto
Leite, no Cemitério
da Lapa.670 6.2.5.3.1 Sobre os Pinto Leite.670 6.2.5.3.2 Joaquim Pinto Leite e o seu gosto artístico.674
6.2.5.3.3 A construção do jazigo-capela
de Joaquim Pinto Leite.676 6.2.5.3.4 Sobre a capela de Joaquim Pinto
Leite.679 6.3 Monumentos mais significativos erigidos nos
cemitérios de Lisboa, de 1848 a 1855.684 6.3.1 O jazigo do Duque de Palmela, no Cemitério
dos Prazeres.684 6.3.2 A viragem da década de 1840 para a década
de 1850 nos cemitérios de Lisboa.690 6.3.3 Primeiros desenhos para monumentos
sepulcrais nos cemitérios de Lisboa.692 6.3.4 O mestre canteiro João Anastácio da
Gama.694 6.3.5 Joaquim Pedro Aragão.697 6.3.6 A influência de José da Costa
Sequeira.698 6.3.7 A oficina Baldi.701 6.3.8 Obras da oficina Baldi.703 6.3.9 Os mausoléus em forma de calvário
executados pela oficina Baldi.706 6.3.10 O desenhador J. A. Sousa.707 6.3.11 Dois mausoléus singulares no Cemitério
dos Prazeres.707 6.3.12 O canteiro Manuel Luís Caetano.709 6.3.13 Tipologias de capelas sepulcrais
anteriores a 1855, nos cemitérios lisboetas.712 6.3.14 A capela dos Viscondes de Coruche.717 6.3.15 A influência de Cinatti na tumulária
romântica de Lisboa.719 6.3.16 O jazigo da família Bessone, no Cemitério
do Alto de S. João.722 6.3.17 O recurso às estátuas alegóricas.725
6.3.18 Outras inspirações vindas dos
cemitérios parisienses.727 6.3.19 Outras tipologias de capelas deste período.728
6.3.20 Mais tipologias de monumentos dos cemitérios
de Lisboa, no início da década de 1850.729 6.3.21 O canteiro Francisco Romano de Sales.730 6.3.22 O monumento sepulcral dos Barões de
Porto Covo da Bandeira.731 6.3.23 Tipologias de monumentos dos cemitérios
de Lisboa com utilização nas décadas seguintes.732 6.3.24 O canteiro Miguel Filipe.733 6.3.25 A introdução das estéticas neogóticas
nos cemitérios de Lisboa.734 6.3.26 A influência da decoração
dos catafalcos na tumulária romântica.734 6.3.27 Os projectos para túmulo de D. Pedro IV,
em S. Vicente de Fora.735 6.3.27.1 A proposta de Lucas Pereira.737 6.3.27.2 A proposta de Fidele Baldi.739 6.3.28 Monumentos sepulcrais originais ou
singulares erigidos nos cemitérios de Lisboa entre 1850 e 1855.742 6.3.29 O mausoléu dos Almeida Garrett.745 6.4 Monumentos erigidos no Cemitério da Lapa
entre 1850 e 1855.746 6.4.1 capelas laterais.746 6.4.1.1 A capela de António José Gonçalves
Braga.746 6.4.1.2 As capelas de Filipe José de Almeida e
de António Ferreira Mendes Guimarães.747 6.4.1.3 Uma ideia megalómana não
concretizada: a capela de José Pinto Leite.751 6.4.2 Outros monumentos erigidos no Cemitério da
Lapa entre 1850 e 1855.752 6.4.2.1 O mausoléu de António José Pereira de
Oliveira.752 6.4.2.2 O mausoléu de Ana Amália Peixoto
Ribeiro.753 6.4.2.3 O mausoléu de Joaquim Luís dos
Santos.755 6.4.2.4 O mausoléu de João da Silva
Ribeiro.755 6.4.2.4.1 O monumento mandado erigir por João
da Silva Ribeiro.758 6.4.2.5 O monumento de António de Oliveira
Guimarães.760 6.4.2.6 O monumento sepulcral de José Moreira de
Sousa Machado.762 6.4.2.7 O monumento sepulcral de José Mendes
Braga.763 6.4.2.8 O monumento sepulcral de António José
Peixoto de Oliveira.765 6.4.2.9 O monumento sepulcral de João António
Barros Lima.766 6.4.2.10 O mausoléu de André Castro Reis.767 6.4.2.11 O jazigo de José Azevedo Gouveia
Mendanha.767 6.4.2.12 A capela da família Santos Silva.768 6.5 Monumentos erigidos no cemitério do Prado do
Repouso antes de 1855..772 6.5.1 O jazigo dos Andrade Basto.772 6.5.2 O jazigo de João Marcelino
Pimentel.774 6.5.3 O mausoléu do Comendador Domingos Carvalho
de Sá.776 6.5.4 O jazigo da família Cervães.777 6.5.5 O jazigo de família de João
Nogueira Gandra.780 6.5.6 O monumento sepulcral de Vicente José de
Carvalho.781 6.5.7 O monumento sepulcral da família
Callanane.782 6.5.8 O monumento sepulcral de Augusto
Roquemont.784 6.5.9 Os mausoléus da família Teixeira Pinto
Basto.786 6.5.10 A preponderância de Emídio Amatucci na
execução dos primeiros monumentos do Prado do Repouso.788 6.5.11 O monumento sepulcral de Bernardo Joaquim
Pinto.789 6.5.12 O mausoléu de José Martins de
Azevedo.790 6.6 Monumentos erigidos noutros cemitérios do país
entre 1848 e 1855..792 6.6.1 Três monumentos no Cemitério de Setúbal.792
6.6.2 Um singular monumento no Cemitério da
Figueira da Foz.794 6.6.3 Uma tipologia de monumento generalizada por
Emídio Amatucci no fim da década de 1840.795 6.6.4 Outras obras de Emídio Amatucci no início
da década de 1850.797 6.6.5 A intervenção de Emídio Amatucci
no cemitério catacumbal da Ordem Terceira de S. Francisco.798 6.6.6 Pequenas urnas.800 6.6.7 Monumentos erigidos por volta de 1855 em
cemitérios fora de Lisboa e Porto.800 6.6.8 As trasladações de cemitérios para
capelas particulares.804 6.6.9 Outros monumentos erigidos por volta de
1855 em cemitérios fora de Lisboa e do Porto.806 6.7 A questão dos materiais e das
oficinas.808 6.7.1 Pedro Bartolomeu Déjante e o seu papel na
indústria da pedra em Portugal.810 6.7.2 Evolução do gosto e divulgação
dos mármores portugueses em exposições.814 6.7.3 Os autores de tumulária nos cemitérios de
Lisboa, entre 1850 e 1855.818 6.7.4 Os autores de tumulária nos cemitérios do
Porto, entre 1850 e 1855.821 6.7.5 A mobilidade entre canteiros.824 6.8 Fontes de inspiração para a tumulária
romântica portuguesa anterior a 1855.826 6.8.1 A influência por via francesa.826 6.8.2 O cosmorama.828 6.8.3 A influência por via britânica.828 6.8.4 A influência dos periódicos
portugueses.829 6.8.5 A questão dos epitáfios.835 Sumário
do volume I Tomo 2.º
CAPÍTULO 7 de 1855 a
1865 – abordagem histórica 7.1 A epidemia de cólera de 1855-1856.2 7.1.1 Os casos de Valbom e Avintes.4 7.2 Novos cemitérios despoletados pela epidemia
de cólera.5 7.2.1 Um projecto para cemitério público de
Braga.5 7.2.2 O alargamento do Cemitério da Lapa.6 7.2.3 A importância do Cemitério da Lapa nesta
época.8 7.2.4 O estabelecimento do Cemitério de
Agramonte.10 7.2.5 Efeitos da epidemia de cólera de 1855-1856
em outros cemitérios do Porto.13 7.2.6 A situação em Penafiel.14 7.2.7 O Cemitério Municipal da Serra do Pilar.14
7.2.8 O Cemitério de Avintes.17 7.2.9 O Cemitério de Oliveira do Douro.19 7.2.10 O Cemitério de Mafamude.19 7.2.11 O Cemitério de Matosinhos.21 7.2.12 O Cemitério de S. Mamede de Infesta.25 7.2.13 A renovação do Cemitério de
Bragança e o portão do Cemitério do Bonfim.26 7.2.14 O Cemitério de Viseu.30 7.2.14.1 Os portais do Cemitério de Viseu.34 7.2.14.2 As obras de acabamento e a capela do
Cemitério de Viseu.35 7.2.15 O Cemitério de Valença.37 7.2.16 O Cemitério de Viana do Castelo.38 7.2.17 Situação no distrito de Coimbra.41
7.3 Os cemitérios do distrito do Porto no início
da década de 1860.43 7.3.1 Concelho de Amarante.44 7.3.2 Concelho de Baião.44 7.3.3 Concelho de Bouças.44 7.3.4 Concelhos de Gaia e Gondomar.49 7.3.5 Concelhos da Maia, Paredes e Penafiel.51 7.3.6 Outros cemitérios do distrito do Porto.52 7.4 Outros cemitérios estabelecidos em finais da
década de 1850.52 7.4.1 O Cemitério de Abrantes.53 7.4.2 O Cemitério de Moimenta da Beira.55 7.4.3 Proposta para o Cemitério de Guimarães.57
7.4.4 O Cemitério de Anadia.58 7.4.5 As capelas mortuárias dos cemitérios de
Setúbal e Portalegre.59 7.4.6 A beneficiação do Cemitério de
Ovar.61 7.4.7 O Cemitério de Castelo Branco.63 7.5 A construção do cemitério municipal
de Coimbra.65 7.5.1 A construção do cemitério no Alto
da Conchada.66 7.5.2 A alteração ao projecto.73 7.5.3 Os portais do Cemitério da Conchada.75 7.5.4 A inauguração do Cemitério da
Conchada.78 7.5.5 Obras de conclusão do Cemitério da
Conchada.79 7.6 Os cemitérios municipais do Porto em finais
da década de 1850.81 7.6.1 O retomar da querela com a Mitra sobre a
Quinta do Prado.86 7.7 Novos cemitérios e renovação de
cemitérios já existentes (1860-1865)..87 7.7.1 O novo portão do Cemitério de
Aveiro e os portões dos cemitérios de S. Cosme (Gondomar) e Cabanas de
Viriato.87 7.7.2 Novos cemitérios no Alto Tâmega.89 7.7.3 A conclusão do Cemitério de Valbom
e a renovação do Cemitério de Valongo.90 7.7.4 O Cemitério da Santa Casa da Misericórdia
do Porto.90 7.7.5 Os cemitérios do Porto em meados da década
de 1860.93 7.8 Os cemitérios de Lisboa em meados da década
de 1860.97 7.8.1 O alargamento e a reorganização do
Cemitério dos Prazeres.97 7.8.2 A construção da nova capela do
Cemitério dos Prazeres.98 7.8.3 A intervenção de Pedro José Pézerat.98
7.9 Outros cemitérios estabelecidos na primeira
metade da década de 1860..103 7.9.1 O Cemitério de Lamego.103 7.9.2 O Cemitério de Mangualde.105 7.9.3 O Cemitério de Faro.106 7.10 A questão dos cemitérios na primeira
metade da década de 1860..108 7.10.1 O Cemitério de Pedroso (Gaia).111 CAPÍTULO 8 de 1855 a
1865 – abordagem artística 8.1 A criação do ensino das artes
industriais em Portugal.116 8.1.1 A intervenção de Emídio Amatucci
na Associação Industrial Portuense e na sua escola.116 8.1.2 Da Escola da Associação Industrial
Portuense à Escola Industrial do Porto.120 8.1.3 A Escola Industrial do Porto como escola
artística.121 8.1.4 O papel do ensino industrial na formação
dos executantes da tumulária romântica.123 8.1.5 O Manuel du Marbrier, da editora Roret.124 8.1.6 A influência do Manuel du Marbrier na
tumulária romântica em Portugal.127 8.2 Análise da tumulária romântica em Lisboa
entre 1855 e 1865.130 8.2.1 O monumento sepulcral do Conde das
Antas.130 8.2.2 O monumento sepulcral de Filinto Elísio.132
8.2.3 Os monumentos sepulcrais do Barão de
Rio Tinto e de Luís Francisco Midosi.133 8.2.4 A capela de Rodrigo da Fonseca Magalhães.135
8.2.5 O monumento sepulcral de João
Igreja.136 8.2.6 A capela do Comendador Manuel Pinto da
Fonseca.137 8.2.7 O jazigo-capela da família Cinatti.138 8.2.8 A colaboração entre Cinatti e
Augusto Alves Loureiro.140 8.2.9 Outras tipologias de capelas sepulcrais
propostas para os cemitérios de Lisboa entre 1855 e 1865.142 8.2.10 Outras influências francesas.144 8.2.11 A capela do Duque de Saldanha.145 8.2.12 Outros monumentos nos cemitérios de
Lisboa com clara influência francesa.146 8.2.13 O importante contributo de José da Costa
Sequeira.148 8.2.13.1 Projectos de José da Costa Sequeira
para tumulária (1855-1865).149 8.2.14 A originalidade de um outro desenhador de
tumulária.151 8.2.15 As tipologias clássicas e a figuração
alegórica ou escultórica dos finados.152 8.2.16 Alguns monumentos sepulcrais mais
invulgares erigidos nos cemitérios de Lisboa entre 1855 e 1865.156 8.2.17 Monumentos sepulcrais influenciados pelos
cemitérios de Lisboa (1855-1865).159 8.3 A capela do Rei Carlos Alberto da
Sardenha.165 8.3.1 A personalidade da Princesa
Augusta de Montléart.166 8.3.2 A construção da capela de Carlos
Alberto.168 8.3.3 Os preparativos para a inauguração
da capela de Carlos Alberto.175 8.3.4 O desencanto com a obra da capela por parte
de Augusta de Montléart.176 8.3.5 Apreciação estética da capela de
Carlos Alberto.177 8.3.6 O monumento ao Rei Carlos Alberto no
palacete dos Viscondes da Trindade.179 8.4 A evolução dos jazigos-capela no
Cemitério da Lapa (1855-1865).180 8.4.1 A capela da família Correia Leite.180 8.4.2 A capela de José de Parada e Silva Leitão.181
8.4.3 A capela catacumbal da família de João
António de Freitas Júnior.184 8.4.4 A capela de Vicente José de Carvalho
Vieira.186 8.4.5 A capela de Manuel Dias de Freitas.190 8.4.6 A capela de Tomás António de Araújo
Lobo.192 8.4.7 A capela de Manuel José da Cruz Magalhães.194
8.4.8 A capela de António Martins Fernandes
Guimarães.196 8.4.9 A capela de Joaquim Pinto Ribeiro.197 8.4.10 A capela de Manuel Joaquim de Sousa
Monteiro.199 8.4.11 O aparecimento de António Almeida da
Costa, em 1858.200 8.4.12 A capela do Visconde de Pereira
Machado.203 8.4.13 A capela de Joaquim António Magalhães
Pinto.207 8.4.14 A capela de António Ribeiro Moreira.208 8.4.15 O aumento da concorrência oficinal e
a actividade de Emídio Amatucci no início da década de 1860.211 8.5 As primeiras capelas dos cemitérios
portuenses não erigidas em secções laterais.214 8.5.1 A capela da família Osório.214 8.5.2 A capela de José Joaquim da Costa, no
Cemitério da Lapa.216 8.5.3 A capela de Manuel Monteiro de Sousa, no
Prado do Repouso.218 8.5.4 A capela do Comendador José de Almeida
Cardoso, no Cemitério da Lapa.219 8.5.5 O estabelecimento de João Antunes
dos Santos no Porto.220 8.5.6 A capela de António Moreira Lobo.222 8.6 O relançamento do Cemitério do Prado do
Repouso e o apogeu do Cemitério da Lapa.224 8.6.1 A lápide em ardósia da sepultura de João
Ferreira da Silva Oliveira.224 8.6.2 O monumento a Francisco Eduardo da
Costa.226 8.6.2.1 O busto de Francisco Eduardo da Costa.229
8.6.3 O mausoléu de Manuel Pereira Rosas, no
Cemitério da Lapa.233 8.6.4 O mausoléu de Manuel de Clamouse Browne,
no Cemitério da Lapa.234 8.6.5 Dois outros monumentos em forma de calvário,
no Prado do Repouso.235 8.6.6 Outros monumentos em granito erigidos no
Prado do Repouso.236 8.6.7 Monumentos no Prado do Repouso com influência
britânica.237 8.6.8 Outros monumentos executados por Emídio
Amatucci nos cemitérios do Porto, entre 1855 e 1865.240 8.6.9 Os mausoléus de Francisco Joaquim Ferreira
Ramos e da família Folhadela, no Cemitério da Lapa.242 8.6.10 Os mausoléus de Manuel José de Sousa
Oliveira e de João Eduardo dos Santos, no Cemitério da Lapa.244 8.6.11 As primeiras obras tumulares do canteiro
José Joaquim Pinto.245 8.6.12 Intervenção de Joaquim Antunes dos
Santos no Prado do Repouso.248 8.6.13 O jazigo de Soares de Passos, no Cemitério
da Lapa.250 8.6.14 O preenchimento do tabuleiro superior do
Cemitério da Lapa.256 8.6.15 Mais algumas obras da oficina Almeida da
Costa anteriores a 1865.258 8.6.16 Alguns monumentos curiosos erigidos nos
cemitérios do Porto na primeira metade da década de 1860.264 8.7 Monumentos sepulcrais construídos fora dos
cemitérios de Lisboa e do Porto entre 1855 e 1865.266 8.7.1 Alguns monumentos com o estilo de Emídio
Amatucci.266 8.7.2 Entre o estilo de Emídio Amatucci e o
estilo dos Almeida da Costa.271 8.7.3 Os primeiros jazigos em forma de capela nos
cemitérios do norte do país (1855-1865).274 8.7.3.1 Primeiras capelas sepulcrais em cemitérios
do aro norte do Porto.274 8.7.3.2 Primeiras capelas sepulcrais nos cemitérios
do Minho.276 8.7.3.3 A capela da família Barbosa, no Cemitério
de Aveiro.278 8.7.3.4 A capela da Casa dos Loureiros, no Cemitério
de Lamego.279 8.7.3.5 Duas capelas-obelisco no Cemitério de
Valença.280 8.7.3.6 Capelas sepulcrais erigidas no início da
década de 1860 nos arredores do Porto.283 8.7.3.7 A decoração de algumas lápides
de catacumbas.288 8.7.3.8 As primeiras capelas do Cemitério de
Matosinhos.290 8.7.3.9 As primeiras capelas no Cemitério de
Ramalde.294 8.7.3.10 Duas capelas sepulcrais excepcionais em
cemitérios ao sul do Tejo.295 8.7.4 Outros monumentos sepulcrais de carácter
regional erigidos entre 1855 e 1865.303 8.7.4.1 Dois monumentos singulares.306 8.8 Consolidação da vivência romântica
na perpetuação da memória.307 8.8.1 O Cemitério do Prado do Repouso visto por
Camilo Castelo Branco.307 8.8.2 A Exposição Industrial do Porto em
1861 e a Exposição Universal de Londres de 1862.312 CAPÍTULO 9 após
1865 – abordagem histórica 9.1 A questão dos cemitérios em Portugal
nos finais da década de 1860..318 9.1.1 O portal do Cemitério dos Prazeres.318 9.1.2 A transferência dos cemitérios
privativos para os cemitérios municipais do Porto.320 9.1.2.1 A ameaça de cólera em 1865.320 9.1.2.2 A influência do Governador Civil e
as medidas radicais tomadas em 1866.321 9.1.2.2.1 Reacção da Ordem Terceira de São
Francisco.322 9.1.2.2.2 Reacção da Ordem do Terço e da
Caridade.324 9.1.2.2.3 Reacção da Confraria do Santíssimo
Sacramento de Santo Ildefonso.324 9.1.2.3 O início do processo de construção
dos novos cemitérios privativos do Porto, em 1866.325 9.1.2.4 O processo de construção do Cemitério
da Confraria do Santíssimo Sacramento de Santo Ildefonso, no Prado do
Repouso.331 9.1.2.5 Desbloqueamento do processo de
alargamento em Agramonte.334 9.1.2.6 Dificuldades no estabelecimento dos cemitérios
privativos da Confraria do Santíssimo Sacramento de Santo Ildefonso e da Ordem
do Carmo.336 9.1.2.7 A reorganização do Cemitério de
Agramonte e a inauguração da secção privativa da Ordem do
Carmo.341 9.1.2.8 A conclusão do Cemitério da
Confraria do Santíssimo Sacramento de Santo Ildefonso.342 9.1.2.9 Os últimos alargamentos do Cemitério da
Lapa.343 9.1.2.10 A capela mortuária do Cemitério de
Agramonte.346 9.1.2.11 As restantes secções privativas
estabelecidas nos cemitérios municipais do Porto.348 9.1.3 Novos cemitérios estabelecidos no norte do
país na segunda metade da década de 1860.350 9.1.3.1 O Cemitério de Penafiel.352 9.2 O Cemitério de Santo António do Carrascal,
em Leiria.354 9.2.1 A substituição do Cemitério da Sé
de Leiria pelo Cemitério de Santo António do Carrascal.355 9.2.2 A escolha do terreno.356 9.2.3 As obras de construção do novo
cemitério.360 9.2.4 A inauguração do Cemitério de
Santo António do Carrascal e as obras de acabamento.362 9.3 O Cemitério de Braga.367 9.3.1 A escolha do terreno e as obras de construção.367
9.3.2 Obras de acabamento e o cemitério
privativo da Misericórdia de Braga.372 9.4 Os cemitérios do concelho de Ovar.375 9.4.1 O Cemitério de Maceda.375 9.4.2 O Cemitério de S. Vicente de Pereira Jusã.376
9.5 Os cemitérios paroquiais do Porto.379 9.5.1 O Cemitério de Paranhos.379 9.5.2 O Cemitério de Lordelo do Ouro.380 9.5.3 O Cemitério da Foz do Douro.381 9.5.4 O Cemitério de Santa Marinha (Gaia).382 9.6 Cemitérios românticos mais tardios.384 9.6.1 O Cemitério de Guimarães.385 9.6.2 Os cemitérios públicos na Póvoa de
Varzim.386 9.6.3 A re-localização de cemitérios públicos.389
9.7 Os cemitérios públicos portugueses e as
questões religiosas.390 9.7.1 O declínio da retórica dos miasmas e o
papel de Ricardo Jorge.393 9.7.2 A criação de secções para não
católicos nos cemitérios portugueses.396 9.7.3 As tensões religiosas relacionadas
com os cemitérios.400 9.7.4 O projecto para cemitério da colónia alemã
no Porto.402 9.8 A generalização de cemitérios
tardios nas zonas rurais.403 9.8.1 Os cemitérios rurais de Gaia.404 9.8.1.1 O Cemitério de Vilar de Andorinho.405 9.8.1.2 O Cemitério de Vilar do Paraíso.409 9.8.1.3 O Cemitério da Madalena.414 9.8.2 Caracterização das plantas dos
cemitérios estabelecidos no noroeste de Portugal em finais do século XIX.416 9.9 A noção de cemitério moderno e o
declínio da morte romântica.418 9.9.1 O cemitério romântico português
visto por Ribeiro Cristino.422 CAPÍTULO 10 após
1865 – abordagem artística 10.1 Paralelismos mentais e estéticos entre
monumentos sepulcrais e monumentos públicos.427 10.1.1 Os monumentos da barra de Vila do Conde e
do Pampelido.428 10.1.2 O monumento a D. Pedro IV em Angra do Heroísmo.428
10.1.3 O monumento a Gomes Freire de Andrade, de
1853.431 10.1.4 Propostas para monumento a Almeida
Garrett.432 10.1.5 Monumento a Camões.433 10.1.6 O Monumento do Buçaco.436 10.1.7 Os monumentos a D. Pedro V e a D. Pedro IV,
no Porto.439 10.1.8 Outras propostas de monumentos públicos
da primeira metade da década de 1860.445 10.1.9 A conclusão do monumento a D. Pedro
IV em Lisboa.447 10.1.10 Mais alguns monumentos públicos
projectados na década de 1860.451 10.1.11 O novo monumento aos Mártires da Pátria
no Cemitério de Aveiro.453 10.2 Breves apontamentos sobre a tumulária dos
cemitérios de Lisboa após 1865.453 10.2.1 O papel de Joaquim da Costa Cascais.455 10.2.2 A capela de José Maria da Silva Rego Júnior.456
10.2.3 Mais alguns casos interessantes de
projectos para tumulária nos cemitérios de Lisboa.457 10.3 Breves apontamentos sobre a evolução
da tumulária no Cemitério da Lapa na segunda metade da década de
1860.463 10.3.1 A capela n.º 42 lateral, de António
de Sousa Barbosa.463 10.3.2 A capela do Conde de Lagoaça.466 10.3.3 A capela de José Joaquim Pereira
Pinheiro.469 10.3.4 O monumento dedicado a Emília Cândida de
Clamouse Browne Cabral.473 10.4 Breves apontamentos sobre a evolução
da tumulária no Cemitério do Prado do Repouso na segunda metade da década de
1860.474 10.4.1 Dois monumentos mandados erigir por Ana
Margarida Soares da Silva Passos.475 10.4.2 O monumento mandado erigir por Henriqueta
Emília da Conceição.477 10.4.3 O monumento funerário erigido a José
Caetano Moreira.479 10.5 Breves apontamentos sobre a evolução
da tumulária em outros cemitérios do noroeste de Portugal na segunda metade da
década de 1860..484 10.5.1 Os primeiros monumentos no Cemitério de
S. Dinis, em Vila Real.484 10.5.2 A capela de José Estevão Coelho de
Magalhães, no Cemitério de Aveiro.486 10.5.3 Uma capela-obelisco em Viana do
Castelo.488 10.5.4 As capelas mais antigas no Cemitério da
Figueira da Foz.489 10.6 Alguns monumentos sepulcrais erigidos nos
cemitérios municipais do Porto no início da década de 1870.493 10.6.1 Primeiros projectos existentes para
capelas nos cemitérios municipais do Porto.494 10.6.2 Projectos para mausoléus nos cemitérios
municipais do Porto (1870-1871).496 10.7 Os primeiros monumentos no Cemitério de
Braga.498 10.7.1 Dois mausoléus emblemáticos executados
por Emídio Amatucci.498 10.7.2 O primeiro jazigo-capela do Cemitério de
Braga.499 10.7.3 Alguns dados sobre a oficina de José
Almeida da Costa.502 10.8 Alguns monumentos sepulcrais mais
significativos erigidos no noroeste de Portugal na primeira metade da década de
1870.504 10.8.1 A capela de António José Alves da
Silveira, no Cemitério da Lapa.504 10.8.2 Outras capelas laterais erigidas antes do
alargamento final do Cemitério da Lapa.505 10.8.3 A capela da família Ferreira dos Santos,
no Cemitério de Campanhã.509 10.8.4 A capela de António Ribeiro Fernandes
Forbes, no Prado do Repouso.510 10.8.5 A falência de Emídio Carlos
Amatucci.512 10.8.6 A persistência do estilo de Emídio
Amatucci em Braga.514 10.8.7 A capela da família Silva Araújo, em
Agramonte.516 10.8.8 Os Sardinha.517 10.8.9 A capela Vilalva, no Prado do Repouso.520 10.9 Outros monumentos sepulcrais significativos
erigidos em Portugal na primeira metade da década de 1870.522 10.9.1 As primeiras capelas sepulcrais no Cemitério
da Conchada.522 10.9.2 A capela de Joaquim José Faísca, no
Cemitério de Montemor-o-Novo.526 10.9.3 A capela Tavares Proença, no Cemitério
de Castelo Branco.528 10.9.4 A capela da família Costa Araújo, em
Moimenta da Beira.529 10.9.5 A capela da família Ataíde, no Cemitério
de Santo António do Carrascal.530 10.9.6 A capela dos Cunha Pessoa, no Cemitério
de Santo António do Carrascal.531 10.9.7 Três capelas no Cemitério de Santo
António do Carrascal da autoria de Francisco Maria Teixeira.532 10.9.7.1 A capela do Dr. José Manuel Pereira da
Costa.532 10.9.7.2 A capela de José da Silva Santos.533 10.9.7.3 A capela dos Costa Guerra (Viscondes da
Barreira).534 10.9.8 A capela da viúva Rocha, no Cemitério de
Aveiro.536 10.10 A figuração escultórica em
monumentos sepulcrais da primeira metade da década de 1870.537 10.10.1 O monumento sepulcral de José Plácido
Campeam.538 10.10.2 A produção alegórica de António
Soares dos Reis para tumulária.542 10.10.3 A capela de Tomás Metelo de Nápoles e
Lemos e a actividade de José Amatucci.547 10.11 Caminhos da tumulária portuense na segunda
metade da década de 1870.549 10.11.1 A capela de Daniel Martins de Moura
Guimarães, no Cemitério da Lapa.549 10.11.2 Persistências do neoclássico em
jazigos-capela graníticos nos cemitérios municipais do Porto.551 10.11.3 Dois monumentos dos cemitérios
municipais do Porto rematados com figuras alegóricas.552 10.11.4 O monumento sepulcral do Conde de
Ferreira.554 10.11.5 A persistência do estilo de Emídio
Amatucci na tumulária portuense.556 10.11.6 O crescente gosto pelo ferro fundido.559 10.12 Outros monumentos sepulcrais relevantes
erigidos fora dos cemitérios do Porto na segunda metade da década de 1870.561 10.12.1 Monumentos típicos do Cemitério da
Conchada.561 10.12.2 A capela do Marquês da Graciosa, no
Cemitério de Anadia.562 10.12.3 A capela do Comendador José Bento da
Silva, no Cemitério de S. Martinho do Porto.564 10.12.4 A mais monumental capela do Cemitério de
Ovar.565 10.13 Evolução da arquitectura tumular do
noroeste de Portugal na década de 1880.566 10.13.1 A influência de Tomás Augusto
Soller nos cemitérios do Porto.566 10.13.2 O mausoléu de Francisco Antunes de Brito
Carneiro, em Agramonte.570 10.13.3 Dois interessantes monumentos no Cemitério
de Braga.571 10.13.4 A capela da família Pinto Leite, no
Cemitério dos Prazeres.573 10.13.5 Importância da oficina de António
Moreira Rato.576 10.13.6 Algumas capelas sepulcrais de estilos
mais regionais erigidas no início da década de 1880 em cemitérios do noroeste
de Portugal.578 10.13.7 A capela dos Barões do Salgueiro,
no Cemitério de Santo António do Carrascal.581 10.13.8 A capela de Bárbara Charters, no Cemitério
de Santo António do Carrascal.582 10.13.9 A persistência do neoclássico e a
generalização do neogótico nos cemitérios do Entre Douro e Minho, no
início da década de 1880.584 10.13.10 A capela dos irmãos Gomes, do
Codeçal.591 10.13.11 Triunfo definitivo do neogótico como
revivalismo da moda nos cemitérios do Porto.593 10.13.12 A monumental capela sepulcral dedicada
ao Dr. José Pereira da Costa Cardoso, na secção privativa da Ordem do
Carmo (Agramonte).595 10.13.13 O jazigo das vítimas do incêndio
no Teatro Baquet, em Agramonte.599 10.13.14 Algumas capelas sepulcrais erigidas fora
dos cemitérios do Porto nos finais da década de 1880 e no início da década
de 1890.601 10.13.15 O mausoléu de Francisco da Cruz Sobral,
no Cemitério da Guarda.605 10.14 apontamentos sobre a tumulária do noroeste
de Portugal na década de 1890.606 10.14.1 A capela da Casa dos Murteirados.607 10.14.2 A capela de Luzia Joaquina Bruce, no
Cemitério da Lapa.608 10.14.3 A capela do Conde de Alto Mearim, no
Cemitério de Matosinhos.611 10.14.4 Um túmulo delineado por Ribeiro Cristino,
em 1892.613 10.14.5 O recurso a modelos internacionais e o
exotismo tumular no final do século XIX.614 10.14.6 Tendências da arquitectura tumular
do noroeste de Portugal em meados da década de 1890.617 10.14.7 Dois túmulos inovadores no Cemitério de
Santo António do Carrascal.620 10.14.8 A capela da família de José Ferreira
Patrício, no Cemitério de Santo António do Carrascal.621 10.14.9 O estilo de José Gomes e José Pinto
Castelo.623 10.14.10 O mestre António Faria Moreira Ramalhão.625
10.14.11 Exemplos de capelas executadas no Cemitério
da Conchada.626 10.14.12 A capela do Bispo de Cochim.627 10.14.13 O jazigo de família de António Almeida
da Costa.628 10.14.14 A capela de Francisco Mota de Quadros,
no Cemitério da Figueira da Foz.629 10.15 O declínio da tumulária romântica no início
do século XX.631 10.15.1 Os monumentos sepulcrais da família
Andresen, em Agramonte.633 10.15.2 Capelas sepulcrais neogóticas
estereotipadas.634 10.15.3 A capela do Dr. Licínio Pinto Leite, no
Cemitério da Lapa.636 10.15.4 A Arte Nova na tumulária portuense.637 10.15.5 Pontos de contacto entre a tumulária de
Lisboa e do Porto, no fim do Romantismo.638 10.15.6 Lenta agonia de estéticas românticas
nos cemitérios do noroeste de Portugal.640 CONCLUSÃO.643 Reflexão final.659 FONTES
IMPRESSAS.685 Periódicos.685 Almanaques.687 Não periódicos.689 Fontes cartográficas e iconográficas.696 BIBLIOGRAFIA.698 Sumário
do volume II Ilustrações.1 Apêndice documental.585 Quadro dos cemitérios que serviram de base
à investigação.633 Aditamento.657 Mapa dos cemitérios que serviram de base
à investigação.658 ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES.659 Bibliotecas ou arquivos onde pode ser
consultada esta tese de doutoramento: - Biblioteca Nacional (Lisboa) - Biblioteca da Faculdade de Letras da
Universidade do Porto - Biblioteca / Arquivo do Instituto Superior de
Engenharia do Porto - Arquivo Histórico Municipal do Porto
Prefácio da tese "Os cemitérios do Porto e a Arte Funerária Oitocentista em Portugal" GUIDE TO OPORTO CEMETERIESThe development of Cemeteries in Portugal, c.1755 – c.1870 (by Francisco Queiroz and Julie Rugg). "Mortality", vol. 8, n.º 2, Taylor & Francis Ltd., May 2003, pp. 113-128Cemeteries in Portugal (19th century) . An historical and artistic approach (by Francisco Queiroz) Cemitério de Agramonte - A arte sepulcral dos cemitérios do Norte, "Encontros com o Património", TSF, 2009 ASCE - Association of Significant Cemeteries in Europe Arte tumular do Romantismo em Portugal - Programa de Pós-doutoramento Rede Iberoamericana de Cemitérios Patrimoniais Association for Gravestone Studies
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